A sociedade gaúcha comemorou nesta semana o surgimento da Extensão Rural no Rio Grande do Sul. Em 2 de junho de 1955 nascia a Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural (Ascar), com o objetivo de promover o desenvolvimento da agricultura e o bem-estar das populações do meio rural. Em 1977, a Ascar passa a atuar juntamente com a Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS). As duas instituições são sociedades civis de direito privado, sem fins lucrativos. Com a denominação conjunta Emater/RS-Ascar, as duas entidades executam, a partir de então, atividades oficiais de Assistência Técnica e Extensão Rural no Rio Grande do Sul.

A instituição criou identidade no meio rural e hoje é referência de qualidade em extensão rural, honrando com seus compromissos e cumprindo a missão de semear ideias para colher alimentos. Para a presidenta da Emater/RS e superintendente-geral da Ascar, Águeda Marcéi Mezomo, a trajetória foi construída graças à dedicação dos profissionais, que colocam em ação as políticas públicas do Governo do Estado e se dedicam à causa extensionista.

A Emater-RS/Ascar atende às demandas diárias do público, formado por agricultores familiares, quilombolas, pescadores artesanais, indígenas, assentados, um contingente superior a 280 mil famílias de assistidos. É no coração de 496 municípios que pulsa a atuação transversal do Serviço de Extensão Rural, em parceria com o Governo do Estado, revigorada pelo convênio com as prefeituras, fertilizando o desenvolvimento socioeconômico e cultural do Rio Grande do Sul.