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“Cabe a governantes dar condições para o agronegócio se desenvolver mais”, diz Leite na posse da Farsul

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Leite apontou os três pilares da agenda que está colocando em prática: logística, redução de burocracia e de tributos - Foto: Itamar Aguiar / Palácio Piratini

Em concorrido evento, com presença de empresários do setor rural, agropecuaristas e autoridades, Gedeão Pereira tomou posse na noite desta sexta-feira (12/4) como presidente da Federação da Agricultura do Estado (Farsul).

O veterinário já vinha atuando como interino no cargo desde a morte de Carlos Sperotto, em 2017, e agora assume a função de defender, ao lado de 30 diretores também empossados, a atividade de produtores rurais gaúchos no triênio 2019-2021.

“Nós estamos a serviço do agronegócio brasileiro e gaúcho. Agora, ainda mais. Contem com a gente”, disse Gedeão em seu pronunciamento de posse.

Em razão de o agronegócio ser responsável por cerca de 40% do PIB do Rio Grande do Sul, o governador Eduardo Leite, presente ao evento, ressaltou a importância da entidade para o estado.

“Da porteira para dentro, o trabalho está sendo bem executado. Cabe a nós, governantes, dar as condições de competitividade para que o agronegócio se desenvolva cada vez mais”, afirmou Leite na cerimônia realizada na sede da Farsul, em Porto Alegre.

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Concorrida cerimônia de posse da diretoria para o trênio 2019-2021 foi realizada na sede da Farsul, em Porto Alegre - Foto: Itamar Aguiar / Palácio Piratini
Agenda de desenvolvimento

Para alcançar essa meta, Leite apontou os três pilares da agenda de desenvolvimento do agro que está colocando em prática: “Melhorar a logística para o escoamento. Para isso, já lançamos concessões de estradas e outras virão em rodovias e hidrovias; reduzir a burocracia, principalmente de licenças; e reduzir a tributação para dar competitividade ao nosso agronegócio”, disse o governador.

Presente na posse, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, confirmou que o governo federal, citando especialmente palavras do presidente Jair Bolsonaro, tem entre suas principais estratégias a de incentivar produção primária. “Nossa missão é ajudar o agro a se desenvolver e continuar sendo o principal motor de desenvolvimento do Brasil”, resumiu Salles.

Texto: Vanessa Kannenberg
Edição: Marcelo Flach/Secom

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