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"Estamos combatendo a criminalidade com planejamento, foco e inteligência"

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Governador trata sobre redução da criminalidade e adesão do Estado ao RRF - Foto: Luiz Chaves/Palácio Piratini
De acordo com levantamento divulgado nesta semana pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), todos os indicadores de criminalidade tiveram queda nos dois primeiros meses de 2018 no Rio Grande do Sul. "É uma notícia muito saudada e aguardada por nós e por toda a sociedade. É o início de ano menos violento dos últimos cinco anos", celebrou o governador José Ivo Sartori no programa Governo e Comunidade desta semana.

A redução dos índices aparece nos 17 indicadores avaliados. "Só para dar um exemplo, o número de latrocínios diminuiu em quase 64%", destaca Sartori. "Mesmo enfrentando a maior crise financeira, aumentamos em 19% o orçamento da Segurança Pública, e agora, em 2018, teremos um acréscimo de 16%", acrescentou, ressaltando a aquisição de novos equipamentos e automóveis modernos para o setor.

Outras ações importantes lembradas por Sartori foram a transferência de líderes de facções criminosas para presídios federais e o fechamento de parcerias com a iniciativa privada para construção de novas penitenciárias.
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Presença de mais PMs na rua mostra compromisso do governo com Segurança

Nesta edição, o programa trata da aprovação dos projetos que dividem o IPE em duas autarquias distintas; da formatura dos 408 novos agentes da Susepe; e da realização da Expodireto Cotrijal 2018, em Não-Me-Toque; e da Fimec, em Novo Hamburgo. Crédito: Rádio Piratini

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Recuperação Fiscal

Na última terça-feira (13), o governador esteve em Brasília, onde reuniu-se com o presidente Michel Temer para conversar sobre o andamento da adesão do Rio Grande do Sul ao Regime de Recuperação Fiscal proposto pela União aos estados em grandes dificuldades financeiras. "Estamos muito perto de criar as condições necessárias para celebrar esse pré-acordo entre o governo federal e o Estado", afirmou.

O governador viajou acompanhado de secretários estaduais, do vice-governador José Paulo Cairoli e do procurador-geral do Estado, Euzébio Ruschel. "Procuramos mostrar ao presidente e ao ministro da Fazenda que fizemos o dever de casa, promovemos a reforma administrativa mais profunda dentre todos os estados brasileiros, e também mostramos que a Assembleia Legislativa nos deu autorização para aderir ao Regime de Recuperação Fiscal", explicou.

Se o Rio Grande do Sul e o governo federal fecharem o acordo, o Estado deixará de pagar as parcelas da dívida com a União por três anos e poderá contar, até o final desse período, com R$ 11,3 bilhões em caixa. Ou seja, em vez de ir para o governo federal, o dinheiro fica no Rio Grande do Sul.

"Começamos o governo com previsão de déficit de R$ 25,5 bilhões no final deste ano, sem o Regime de Recuperação Fiscal e sem a venda de ações do Banrisul. Mas vamos chegar com déficit abaixo de R$ 8 bilhões. Então, na verdade, dois terços do valor foram superados pelas nossas atitudes, pela nossa equipe, sem deixar de atender às necessidades básicas de educação, saúde, segurança e também as políticas sociais", disse Sartori. Ele frisou também que as ações sociais, dentro das metas e resultados alcançados, foram as que melhor atenderam à sociedade.

Com duração de cinco minutos, o programa Governo e Comunidade trata de temas que foram notícia durante a semana e dos principais assuntos envolvendo o Executivo. É gravado na Rádio Web Piratini e veiculado aos sábados por emissoras de rádio gaúchas.

Texto: Antonio Oliveira, com supervisão de Rui Felten
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