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Leite oferece auxílio a municípios da Fronteira Oeste e pede atenção das famílias

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10.01.2019 Gov Eduardo Leite visita a sede da Defesa Civil
Governador pede atenção especialmente das populações ribeirinhas - Foto: Gustavo Mansur
O governador Eduardo Leite se reuniu com o chefe da Casa Militar e coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Júlio Cesar Rocha Lopes, para garantir que a ajuda necessária chegue aos municípios da Fronteira Oeste atingidos por chuvas e ventos intensos desde a noite de terça-feira (8).

Em uma transmissão ao vivo no Facebook, direto da sede da Defesa Civil RS, em Porto Alegre, Leite informou que o Estado está monitorando principalmente as cidades de Alegrete, Uruguaiana e Bagé, onde foram registrados volumes de chuva superiores a 200mm nas últimas 48 horas. O acumulado supera a média mensal histórica para janeiro, que é de 159mm em Uruguaiana e de 135mm em Alegrete.

Como os rios que banham a região já estão acima do nível de inundação e a previsão indica que a chuva deve continuar nos próximos dias, a preocupação do governo do Estado é com a possibilidade de enchente. “Especialmente em Alegrete, a gente tem essa preocupação em relação ao monitoramento das condições do Rio Uruguai e alerta às famílias que estão em áreas inundáveis. A Defesa Civil já está atuando fortemente nessa região, já destacamos efetivo da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros, material e equipamentos, para ajudar tanto em Uruguaiana quanto Alegrete”, destacou o governador, que já telefonou para os dois prefeitos, Ronnie Mello e Márcio Amaral, respectivamente.

O número de famílias que tiveram de sair de casa nos dois municípios ainda está sendo levantado. No entanto, 25 barracas foram encaminhadas para ajudar eventuais desalojados em Alegrete, além de três rolos de lonas para Uruguaiana e outros dois para Alegrete, já que um dos principais problemas é o destelhamento de casas. “Estamos levando todo nosso aporte para que a situação seja reduzida o mais rápido possível, restabelecendo a normalidade”, garantiu o coronel Rocha.

A orientação da Defesa Civil, acrescentou Rocha, é que as famílias ribeirinhas se mantenham alertas, atendam aos pedidos das autoridades e deixem suas moradias caso o risco seja iminente.
BOLETIM DA DEFESA CIVIL 17h

Texto: Secom
Edição: Léa Aragón/ Secom

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