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Mais segurança para os gaúchos

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Por Eduardo Leite

Em meio ao desafio de reorganizar as finanças do Rio Grande do Sul, nossa gestão produz respostas em áreas prioritárias, como educação, saúde e segurança.

Aliás, esse é o sentido primordial do ajuste que estamos fazendo: redirecionar o setor público para que a qualidade de vida da população seja o foco das ações administrativas.

Na área de segurança, por exemplo, já colhemos resultados, em função dos movimentos do RS Seguro, o programa transversal com o qual enfrentamos a criminalidade a partir de medidas de repressão e prevenção. Em relação ao comportamento declinante dos indicadores de criminalidade, vivemos uma fase positiva também como decorrência das medidas do final da gestão anterior, que soubemos manter e aprofundar.

Pela primeira vez, nos últimos nove anos, o RS encerrou o primeiro semestre do ano com menos de mil homicídios. Se compararmos os dados deste ano com 2017, em números absolutos, quase 700 vidas foram salvas no Estado nos seis meses iniciais. Em Porto Alegre, a redução dos assassinatos em 2019 em relação ao ano passado foi de -45,8%. Com ações de integração, inteligência e investimento qualificado – pilares da nossa concepção de segurança pública –, estabelecemos sólidas premissas.

Também implementamos, com responsabilidade, novas alternativas de parceria, como a regulamentação do Programa de Incentivo ao Aparelhamento da Segurança Pública (Piseg). Em parceria com a bancada gaúcha de deputados e senadores, foi possível destinar 272 viaturas para a Brigada Militar e 112 viaturas para a Polícia Civil, além de coletes e armas.

Em segurança pública, a experiência ensina que as melhores políticas são aquelas que alargam o escopo de atuação para além da ação policial. Por isso o RS Seguro nasceu com o espírito da transversalidade, justamente para enxergar o problema da violência a partir de outras variáveis, como a degradação do sistema de oferta de serviços públicos que conduz nossos jovens à criminalidade.

Estamos fazendo grande esforço para ampliar efetivos e melhor equipar nossas polícias, mesmo que a realidade do caixa indique a necessidade de ainda seguir com o rigor na contratação de despesas.

Em julho, 412 novos policiais civis começaram a atuar e, em agosto, estarão nas ruas quase 2 mil novos policiais militares.

Fazemos isso porque estamos tomando a decisão de apostar, estrategicamente, em algumas áreas que concentram a expectativa da nossa sociedade. E, sabemos bem, a segurança está entre elas.

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