Estão abertas, desde esta sexta-feira (7), as inscrições  para o concurso cultural de vídeo 'Tamo Junto com a Cipave'. Lançada na última semana pelo governador José Ivo Sartori, a proposta busca propagar a cultura da paz e a valorização da escola pública, por meio da prevenção de conflitos e do combate ao bullying - conceitos trabalhados pelo programa Cipave.

O concurso desafia os alunos das escolas das redes públicas estadual e municipal a produzir um vídeo, no formato lip sync (termo em inglês que se refere a técnicas de dublagem), inspirado no comercial do programa, que pode ser conferido abaixo, e utilizando o jingle da campanha. O clipe deve ter entre 43 e 47 segundos. Os estabelecimentos de ensino têm até 15 de agosto para inscrever seu vídeo e confirmar participação.

(Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=6nO3mnHUMDM)

Será permitida a inscrição de um vídeo por escola e a escolha dos 10 melhores será feita por votação no site da Cipave entre 21 de agosto e 17 de setembro. A ação é uma parceria entre as secretarias da Educação, de Comunicação e do Gabinete de Políticas Sociais.

Os resultados finais serão divulgados em 18 de setembro. A escola campeã receberá um kit audiovisual, troféu especial e terá seu vídeo exibido em um canal digital jovem e no intervalo de um programa televisivo.

Acesse o formulário e faça sua inscrição.

Tenha acesso também ao regulamento do concurso e ao manual de lip sync.

O que são as Cipaves?

 

Instituídas nas escolas da rede de ensino estadual por meio da Lei nº 14.030, em 26 de junho de 2012, pela primeira-dama e então deputada estadual Maria Helena Sartori, as Comissões Internas de Prevenção a Acidentes e Violência Escolar (Cipaves) têm a função de diagnosticar vulnerabilidades no âmbito escolar. Faz parte do programa social ensinar e reforçar a cultura da paz e de valores como respeito, tolerância e convívio com as diferenças, envolvendo alunos, professores, funcionários e comunidade.

Atualmente, 2.325 escolas estaduais têm instaladas em suas dependências esta comissão especializada, o que representa mais de 90% da Rede.

Texto: Leonardo Ozório/Ascom Seduc
Edição: Léa Aragón/ Secom