Áudios
Material para uso jornalístico
Neste episódio, um bate -papo com Pedro Capeluppi, secretário de Parcerias e Concessões. Na pauta, o Prêmio P3C, que reconheceu o RS como destaque em melhores práticas em PPPs no país, o Free-flow, o programa Impulsiona RS e o andamento do projeto Cais Mauá.
A Secretaria da Cultura (Sedac) divulgou a lista de projetos contemplados pelos nove editais da Lei Paulo Gustavo (LPG). Foram selecionados 328 projetos, entre os 2.217 inscritos. Todas as vagas dos nove editais foram preenchidas. Ao todo, 126 projetos selecionados (38,41% do total) foram propostos por pessoas negras e indígenas, incluindo as vagas reservadas por cota. Foram contempladas todas as regiões do Estado e todos os segmentos culturais – patrimônio e expressões culturais, artes visuais, artes cênicas, música, literatura e audiovisual (este com quatro editais exclusivos). Os projetos foram avaliados por nove comissões, compostas a partir do banco de avaliadores da Sedac. Entre os membros das comissões, 66 eram mulheres (55,5% do total) e 36 (30,2%), pessoas negras ou indígenas. A LPG abrange um investimento total de R$ 91,5 milhões. O repasse dos recursos deve iniciar em março. Para falar da LPG e dos investimentos do Estado na cultura, meu convidado é diretor de Fomento da Sedac, Rafael Balle.
Neste episódio, falamos com o secretário de Habitação e Regularização Fundiária, Carlos Gomes, sobre o mapeamento dos Núcleos Urbanos Informais, o Projeto Residencial 60+ RS e o andamento do programa Nenhuma Casa Sem Banheiro. O titular da pasta da Habitação também tratou do programa A Casa É Sua, que está na terceira fase de execução.
No dia 5 de fevereiro, o governo do Estado assinou portarias e convênios que viabilizam a ampliação do Programa TEAcolhe, aumentando para 51 o número de Centros de Atendimento em Saúde (CAS) voltados às necessidades específicas das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O Rio Grande do Sul passará a contar com 28 novos CAS que atendem pessoas com TEA. Além disso, o Estado possui oito centros macrorregionais e 30 centros regionais que prestam o atendimento. Agora, há cobertura em todas as regiões, e a meta é chegar a 60 unidades no fim do ano. O TEAcolhe foi lançado em 2021 e hoje é referência para outros Estados do Brasil. Essa política pública significa um investimento anual de R$ 70 milhões do governo gaúcho. Mas como se dá esse atendimento às pessoas com autismo e suas famílias e como funciona a rede de atendimento do TEAcolhe? Entrevistada: Cristielle De Leon, consultora do TelessaúdeRS e integrante do grupo técnico da Secretaria Estadual da Saúde.