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CEEE licita venda de imóveis e mais de 400 hectares de madeira em pé

A licitação está marcada para os dias 21 e 22 de maio e a expectativa é alcançar R$ 65 milhões

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O Grupo CEEE lançou licitação para a alienação de um horto, duas salas comerciais, mais de 125 mil metros estéreos de lenha e de 18 mil metros cúbicos de toras. A expectativa é arrecadar em torno de R$ 65 milhões com as vendas. O valor foi estimado a partir de avaliação realizada por empresa especializada, contratada por meio de licitação.

O parecer aponta que o Horto Giruá, que tem uma área de 2,4 mil hectares, localizada em Alegrete, foi valorado em R$ 59,5 milhões. Já a madeira, cultivada em um espaço de 486 hectares do Horto Renner, em Triunfo, tem um volume de 125 mil metros estéreos de lenha e 18 mil metros cúbicos de toras – a maioria formada pela espécie de eucalipto Eucalyptus Saligna. Nos nos plantios mais antigos, são encontrados também talhões com as espécies Eucalyptus TereticornisEucalyptus PaniculataEucalyptus BotryoidesEucalyptus Citriodora e Eucalyptus Dunni. Este material tem um valor estimado de quase R$ 5 milhões. As salas comerciais estão situadas no quinto andar da 3ª Junta do Conjunto Nacional Brasília, no Distrito Federal. Elas têm áreas privativas de 69,290 e 69,905 metros quadrados e foram avaliadas, respectivamente, em R$ 557,6 mil e R$ 561,1 mil.

Os interessados devem apresentar proposta por escrito, conforme especificado em cada edital, até o horário limite do início da licitação e, a partir de então, começa a disputa de modo aberto (com lances).

Os editais podem ser conferidos no site da CEEE, na área 'suprimentos, licitações e fornecedores', no menu 'licitações', depois em 'licitações abertas'. Também é possível acessar diretamente por este link, identificando o certame de interesse. A licitação acontece na sede da CEEE, em Porto Alegre. Na segunda-feira (21), às 9h, da madeira em pé, e às 14h, do horto. E na terça-feira (22), às 9h, das salas comerciais de Brasília.

A iniciativa faz parte de programa implantado para promover a recuperação econômico-financeira da empresa. Aliadas às vendas de bens não vinculados aos serviços de concessão, há outras ações de melhorias operacionais e técnicas.

Texto: Andreia Fantinel/Ascom CEEE
Edição: Sílvia Lago/Secom

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