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Centro de Medicamentos Injetáveis reforçam estrutura para atender portadores de hepatite

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A hepatite entrou em 2004 na vida da sanitarista Gladis Marafon, 43 anos, moradora de Marau. Para driblar o preconceito, a desinformação e enfrentar a doença, Gladis resolveu fundar uma ONG, a Associação Marauense de Hepatite C, que acolhe portadores da
Centro de Medicamentos Injetáveis reforçam estrutura para atender portadores de hepatite

A hepatite entrou em 2004 na vida da sanitarista Gladis Marafon, 43 anos, moradora de Marau. Para driblar o preconceito, a desinformação e enfrentar a doença, Gladis resolveu fundar uma ONG, a Associação Marauense de Hepatite C, que acolhe portadores da doença e hoje atende 40 pessoas. É um espaço de escuta, ajuda e informação. As pessoas recebem acompanhamento no uso das medicações especiais, na evolução do tratamento e muito amor. Procuramos fortalecê-los para que enfrentem o preconceito, para que possam levar uma vida normal, apesar da hepatite, afirma.
 
A entidade integra também o Comitê Intersetorial de Enfrentamento das Hepatites Virais, criado pela governadora Yeda Crusius em 2008. A idéia partiu da presidente do Comitê de Ação Solidária do Governo do Estado, Tarsila Crusius, uma militante nas questões de saúde e comprometida com as causas hepáticas. Gladis tem convicção de que investir nas estruturas dos Centros de Aplicação e Monitoração de Medicamentos Injetáveis (Cammis), instrumentá-los e distribuí-los nas macrorregiões do Estado é uma das iniciativas mais importantes, de grande alcance, das promovidas pelo Programa Estadual de Enfrentamento das Hepatites Virais.

Em janeiro, Gladis celebrou a instalação do sexto Cammi do Estado, no Hospital da Cidade, em Passo Fundo. O espaço está equipado e preparado para atender aos portadores de hepatite C da  Zona da Produção.

 

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