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Com programa Assistir, número de especialidades oferecidas por hospitais aumentou 300%

Antes da iniciativa do governo do Estado, eram 101 serviços como oftalmologia, ortopedia e cirurgia geral – atualmente, são 406

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Card em fundo cinza, no qual está escrito Saúde ao centro, logo abaixo de um ícone formado por uma mulher com um estetoscópio pendurado no pescoço e atrás dela, à esquerda e à direita, dois contornos representando pessoas com estetoscópio pendurado em volta do pescoço. No canto inferior direito está a logomarca utilizada pela gestão 2023-2026 do governo do Rio Grande do Sul.
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Em três anos e meio, o programa Assistir, criado pelo Governo do Rio Grande do Sul, quadruplicou o número de especialidades oferecidas nos hospitais que fazem parte do Sistema Único de Saúde (SUS) e recebem incentivos financeiros. Até julho de 2021, último mês antes do programa, eram 101 especialidades, como oftalmologia, traumato-ortopedia e cirurgia geral, entre outros serviços hospitalares. Atualmente, são 406, uma elevação de 302%, beneficiando a população gaúcha.

O programa elevou em R$ 328,8 milhões os incentivos financeiros repassados pelo Estado aos hospitais. Antes do Assistir, eram R$ 778,4 milhões por ano em recursos diversos às instituições da rede de saúde do Rio Grande do Sul. No ano passado, foi R$ 1,107 bilhão, o que possibilitou a realização de 9.890 consultas e 1.371 cirurgias a mais por mês em comparação com 2023.

“A ampliação ocorreu nos atendimentos eletivos, ou seja, aqueles em que nós temos fila de espera, pacientes esperando para cirurgias em especialidades como oftalmologia, cirurgia geral, traumato-ortopedia, urologia e ginecologia”, explicou a secretária da Saúde, Arita Bergmann.

Além do aumento de 42% nos valores repassados, a titular da SES destacou outro ponto positivo do programa: uma distribuição mais equânime e racional entre os hospitais, tendo como critério os serviços medidos pela produção, como atendimentos em ambulatório. De um total de 301 instituições vinculadas ao SUS no Estado, 163 tiveram aumento nos valores recebidos. Outros 25 hospitais que não recebiam nenhum incentivo passaram a receber.

“O Assistir disponibiliza recursos para as instituições que realmente atendem à população de acordo com as suas necessidades e, sempre que possível, mais próximo da casa das pessoas. Esta entrega de serviços para o cidadão é o foco do governo do Estado”, disse Arita.

Texto: Ascom SES
Edição: Secom

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