Governo do Estado do Rio Grande do Sul
Início do conteúdo

Defensoria Pública do RS distribui 175 mil cartilhas sobre violência contra a mulher

Publicação:

A Defensoria Pública do Rio Grande do Sul (DPE/RS) iniciou, nesta segunda-feira (17), a distribuição de 175 mil cartilhas voltadas à conscientização da população sobre o problema da violência contra a mulher. Editada pelo Núcleo de Atendimento de
Defensoria Pública do RS distribui 175 mil cartilhas sobre violência contra a mulher

A Defensoria Pública do Rio Grande do Sul (DPE/RS) iniciou, nesta segunda-feira (17), a distribuição de 175 mil cartilhas voltadas à conscientização da população sobre o problema da violência contra a mulher. Editada pelo Núcleo de Atendimento de Mulheres Vítimas de Violência Doméstica e Familiar, da DPE/RS,  a publicação está à disposição nas unidades da Defensoria na Capital e Interior, bem como na Delegacia para a Mulher, em Porto Alegre. O material é apoiado por mais 40 mil cartazes e o mesmo número de folhetos contendo formas de contato com a Defensoria Pública gaúcha.

Além da distribuição das cartilhas, a instituição prestou um atendimento especial na Delegacia da Mulher, orientando as vítimas de violência doméstica, e realizará até quinta-feira (20), diversas atividades junto às comunidades da Capital e do Interior do Estado para marcar o Dia Nacional da Defensoria Pública, comemorado em 19 de maio.

É importante que as mulheres percebam seus direitos e que saibam a quem recorrer nessas situações. A informação é fundamental, afirma a defensora pública Miriane Tagliari, membro do Núcleo de Atendimento de Mulheres Vítimas de Violência Doméstica e Familiar, da DPE/RS, que participou da ação.

A Defensoria é o braço direito da nossa delegacia, ressalta a titular da Delegacia para a Mulher de Porto Alegre, Nadine Anflor. A vantagem de termos os defensores públicos aqui dentro é a facilidade que as nossas vítimas têm em buscar informações sobre seus direitos, lembra a delegada. O ciclo de violência contra a mulher, conforme ela, pode ser minimizado com informação.

O clamor social por justiça é legítimo e tem diferentes formas e naturezas, vai do remédio que alguém necessita para viver, da necessidade de pacificação de um determinado conflito familiar, ao cumprimento, com dignidade, de uma pena imposta pelo Estado, lembra a defensora pública-geral, Jussara Acosta. Conforme ela, é preciso ter consciência de que passa pela Defensoria Pública a garantia de efetivação e concretização dos direitos fundamentais inseridos na Constituição Federal.

Arquivos anexos

Portal do Estado do Rio Grande do Sul