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Eduardo Leite encerra missão em Davos com reuniões bilaterais para promoção do Rio Grande do Sul

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À esquerda, Eduardo Leite, de terno azul, camisa branca e gravata azul, sentado em uma poltrona cinza. À direita, Ilan Goldfajn, de terno cinza escura, camisa rosa e gravata azul clara, também sentado em uma poltrona. Entre eles, uma mesa de centro com um copo d'água. Ao fundo, na parede, logo do Fórum Econômico Mundial.
Ao longo do dias de evento, Leite se reuniu com autoridades mundiais, como Ilan Goldfajn, presidente do BID - Foto: Divulgação

Após quatro dias de reuniões com líderes políticos e investidores, além de uma série de discussões sobre temas econômicos, sociais e de sustentabilidade, o governador Eduardo Leite encerrou nesta quinta-feira (19/1) a participação no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. Os principais objetivos da missão oficial foram promover o Rio Grande do Sul como espaço atraente a investimentos, em especial no setor energético, reforçar o contato com grandes empresas e inserir o Estado nos debates sobre os principais desafios globais da atualidade.

“É muito importante que o Estado esteja presente nas discussões sobre energias limpas e renováveis, e sobre a agenda verde como um todo. Estamos trabalhando para que o Rio Grande do Sul receba uma planta de hidrogênio verde e estarmos nesse ambiente de troca de relacionamento institucional com empresários, investidores e fundos de investimentos é muito importante para que avancemos”, afirma o governador.

Ao longo dos dias de evento, Leite se reuniu com autoridades mundiais, como o enviado especial dos EUA para o Clima, John Kerry, e o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ilan Goldfajn, além de representantes de grandes empresas, como Microsoft, Bradesco, Itaú Unibanco, Citibank, Inox Group, Energias de Portugal, entre outras. Também participou de palestras, painéis e audiências sobre temas como transição energética, preservação ambiental, desenvolvimento sustentável, inovação, tecnologia e cooperação política e global.

“Existe uma expectativa muito grande do mundo em relação ao Brasil do futuro. Como ente subnacional que somos, o Rio Grande do Sul tem uma enorme importância nesse contexto. Os desafios que o Brasil e o mundo enfrentam são muito semelhantes aos que temos no Estado. Por isso, precisamos participar ativamente da discussão dos problemas e das soluções globais”, explica Leite.

O governador retorna ao Brasil na sexta-feira (20/1) e reassume o cargo, atualmente sob condução do vice-governador, Gabriel Souza, no sábado (21/1).

Texto: Juliano Rodrigues/Secom
Edição: Carlos Ismael Moreira/Secom

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