Na próxima semana, o projeto de educação fiscal "Sapiência e Enrolado" entrará em uma nova fase, com encontros programados em 50 municípios do Rio Grande do Sul até 2025. Depois de impactar cerca de 6 mil alunos em 20 cidades na primeira etapa, a iniciativa segue na busca por promover a temática de forma lúdica e interativa, utilizando o livro homônimo como ferramenta principal.

Coordenado pela Divisão de Relacionamento com Cidadãos e Municípios (DRCM) da Receita Estadual (RE) no âmbito do Grupo Estadual de Educação Fiscal do Rio Grande do Sul (Gefe/RS), “Sapiência e Enrolado” visa despertar a consciência social e fiscal em crianças. A publicação aborda temas como organização social, cidadania, tributos e seus benefícios para a coletividade. Os livros já enviados a escolas alcançam mais de 27 mil alunos e estão disponíveis nas bibliotecas. O trabalho também conta com uma versão cantada da história – os colégios participantes terão palestras musicadas com o cantor e escritor Rodrigo Munari, que utiliza a canção para promover o aprendizado.

• Videoclipe Sapiência e Enrolado

As palestras nas escolas também contarão com a participação de representantes das delegacias da Receita Estadual, que atuarão como porta-vozes da subsecretaria em diferentes regiões gaúchas. Um dos focos será apresentar o programa Nota Fiscal Gaúcha aos estudantes.

Entre os municípios selecionados para receber as palestras, estão os com menor pontuação nos eixos de educação fiscal no Programa de Integração Tributária (PIT), cidades que são referência no tema e lugares afetados por eventos climáticos. Dessa forma, também é ofertada a oportunidade para as prefeituras aumentarem suas pontuações no PIT, fortalecendo a arrecadação estadual do ICMS e, consequentemente, os repasses de recursos.

Um vídeo que mostra a primeira fase do projeto pode ser conferido neste link.

Sobre o livro

Na obra, o rio Precioso conta a história de dois povoados que foram se constituindo nas suas margens: Sapiência e Enrolado. No primeiro, a sociedade entende a importância dos tributos e vive em harmonia, com justiça e acesso a serviços. No segundo, há sonegação e uma vida com desequilíbrio e egoísmo.

_{Texto: Ascom Sefaz
Edição: Secom}