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Governo amplia vagas em comunidades terapêuticas para tratamento da epidemia do crack

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Primeiro Estado brasileiro a contratar Comunidades Terapêuticas para auxiliar no enfrentamento da epidemia do crack, o Rio Grande do Sul ampliará para 722 o número de vagas, oferecidas em 40 instituições em todas as regiões do Estado. Para isso, o Governo do Estado, que investe R$ 1 mil por mês por paciente, assina o contrato de credenciamento de 14 instituições na próxima terça-feira (28), às 11h, no Palácio Piratini.

Ao todo, são 495 vagas para homens, 120 para mulheres e 107 para adolescentes. Os pacientes são encaminhados pelo SUS, por meio da regulação das Coordenadorias Regionais de Saúde. As comunidades oferecem internação em regime de residência de acordo com o programa terapêutico e adaptado às necessidades de cada caso. Com orientação técnica e ética para proporcionar um ambiente protegido, visa garantir suporte e tratamento psicológico, psiquiátrico e social aos dependentes de álcool e outras drogas, em especial, o crack. O processo de recuperação inclui um resgate da história de vida e da cidadania, buscando encontrar novas possibilidades de reabilitação física e psicológica e a reinserção social.

O serviço prestado pelas Comunidades Terapêuticas integra a rede de atenção à Saúde Mental, que começa nas ações de prevenção, com as equipes da atenção primária / Saúde da Família, Primeira Infância Melhor (PIM) e Programa de Prevenção da Violência (PPV) e conta ainda com os Ambulatórios Especializados, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e os leitos para tratamento em hospitais, incentivados pelo Governo do Estado.

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