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Governo Rigotto é celebrado pela Maçonaria

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A atração de mais de 300 empresas de grande porte para o Rio Grande do Sul nos quatro anos do governo Germano Rigotto – o que representa R$ 30 bilhões de investimentos e geração de 53 mil empregos – foi reconhecida, hoje (20), por um grupo de integrantes do Grande Oriente do Rio Grande do Sul como uma mudança histórica no perfil econômico do Estado. Foram destacados especialmente os investimentos levados para a Metade Sul, onde estão se instalando, entre outros, projetos navais e de florestamento. O grão-mestre José Fernandes, da Grande Loja Maçônica do RS, observou que o impacto positivo dos novos empreendimentos alojados no Rio Grande do Sul será mais fortemente sentido dentro dos próximos anos. Um político não pode enxergar apenas a árvore, mas antever a floresta. E o governador Rigotto enxerga longe, afirmou. Foi enfatizada também pelos representantes da Maçonaria a conduta ética e transparente com que Rigotto governou o Estado. O Brasil precisa muito de homens como ele. Com sua atitude de governo, sem nenhuma mácula à integridade moral, Germano Rigotto demonstrou honrar um dos princípios básicos da Maçonaria, o que muito nos satisfaz, disse Rui Sílvio Stragliotto, também pertencente à Grande Loja Maçônica do RS. Comemoração Além de ser homenageado, o governador foi convidado a participar da comemoração do Dia Estadual da Maçonaria, no próximo dia 8 de dezembro, no Sheraton Hotel, em Porto Alegre. A data foi instituída por lei proposta pela deputada Leila Fetter e sancionada por Rigotto no dia 7 de dezembro do ano passado. Na ocasião, o governador disse que a Maçonaria é uma das forças alavancadoras do Rio Grande e sempre se distinguiu pelo aprimoramento moral e intelectual do ser humano e pela prática constante da fraternidade. Disse também considerar a Maçonaria um farol para um país mais ético e mais justo. Hoje, o grupo que esteve no Palácio Piratini também entregou ao governador uma cópia do estudo intitulado O Brasil entre Colunas, em que a Maçonaria aborda problemas enfrentados pelo país. Apresentado na Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil, em 2001, o estudo identifica-se com as propostas contidas no Pacto pelo Rio Grande – movimento lançado em maio deste ano e que envolve políticos e diversos setores da sociedade na elaboração de proposições para resolver a crise financeira do Estado. Pacificação Ao agradecer o reconhecimento manifestado à sua administração e a iniciativa da Maçonaria de difundir os ideais do Pacto pelo Rio Grande, o governador disse que está concluindo o mandato satisfeito por ter contribuído para a pacificação política no Estado e para a construção de um ambiente de respeito às diferentes formas de pensamento. O Rio Grande não aceita mais radicalizações e, portanto, a própria oposição entendeu que precisa fazer oposição de outra maneira, observou. Conforme o governador, o Pacto pelo Rio Grande poderá balizar as ações dos poderes constituídos e colaborar no combate a problemas estruturais do Estado. Rigotto disse que se sente recompensado por estar encerrando um governo contra o qual não há qualquer acusação com relação à ética ou à utilização de recursos públicos. E sente-se gratificado também pelo fato de o número de empreendimentos atraídos para o Estado, nesses quatro anos, não encontrar comparativo em nenhum outro período. Participaram da visita os secretários da Fazenda, Ário Zimmermann, da Habitação e Desenvolvimento Urbano, Armênio de Oliveira dos Santos, da Administração e Recursos Humanos, Pedro Gabril, e da Agricultura, Quintiliano Vieira, e o secretário do Interior e Relações Públicas da Grande Oriente do Brasil, Luiz Felipe Meneghetti Regadas. Em nome da Grande Loja Maçônica do RS, compareceram também Juracy Vilela de Souza, Mário Juarez de Oliveira, Mário Jaime Lima, Fernando Fernandes, João Bortolini Marques, José Nivaldo Brum, Gilberto Mussi e Andreson Urbim. Estiveram presentes ainda o coordenador de Comunicação Social do Governo do Estado, Celito De Grandi, e o chefe de Gabinete do governador, Luiz Carlos Mello.
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