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IGP e Senasp promovem curso sobre DNA Nuclear

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Inicia-se no próximo dia 12, às 9h, no Laboratório de Genética Forense do Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul (IGP), na Av. Azenha, 255 – Térreo, o Curso Intermediário em Genética Forense (DNA Nuclear), promovido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e IGP, que se estende até 23 de maio. Ministrado por peritos do Instituto-Geral de Perícias, órgão da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul (SSP-RS), o curso visa a capacitar os peritos criminais para análises em genética forense, utilizando tecnologias de ponta, a fim de disseminar a tecnologia de DNA, em nível nacional. Aborda a avaliação, o processamento e a colheita de amostras para análise de DNA, a detecção de sangue humano e esperma e a obtenção de DNA através de diversas metodologias de extração. Nessa primeira edição do curso, o Instituto receberá os peritos Ana Claudia de Menezes Sobreira, do Ceará; Carlos Antonio de Souza, de Pernambuco; Fabrício Fernandes de Sá Oliveira, do Rio Grande do Norte; e Ovídio Rodrigues Tucunduva Netto, de Rondônia. Serão responsáveis pelas aulas os peritos Bianca de Almeida Carvalho, Cecília Helena Fricke Matte, Juliana Piva de Almeida, Solange Pereira Schwengber, Trícia Cristine Kommers Albuquerque, Fábio Pereira das Neves Leite e Paulo Eduardo Raimann, do IGP/RS. O diretor-geral do IGP, Áureo Luiz Figueiredo Martins, salienta, que, desde 1998, a instituição vem investindo nessa área, através da aquisição de equipamentos para a realização de exames e treinamento de profissionais, o que tornou o Laboratório de Perícias gaúcho especializado em análises de DNA para a elucidação de fatos na esfera criminal, o chamado DNA forense. Na área criminal trabalha-se com amostras muitas vezes degradadas, oriundas de manchas de sangue, resquícios de saliva em objetos ou outros resíduos biológicos (sêmen, fios de cabelo, ossos e dentes), encontrados nos locais de crime e nos cadáveres, que são comparadas com espécimes coletados em suspeitos, de modo que a tecnologia do DNA forense significa um avanço imprescindível na produção da prova pericial.
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