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Municípios ajustam ações do programa “Crack, é possível vencer”

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Representantes de nove municípios de diferentes regiões do Estado estarão reunidos durante esta sexta-feira (28) com técnicos do Governo Federal para ajustar ações do programa “Crack, é possível vencer” a serem implantadas nessas cidades.

O Rio Grande do Sul aderiu ao programa federal em 2012, e Porto Alegre foi o município escolhido para desenvolver o projeto-piloto. Já em2013, ainiciativa foi expandida para mais sete cidades: Canoas, Caxias do Sul, Gravataí, Novo Hamburgo, Santa Maria, São Leopoldo e Viamão.

Rio Grande também anunciou que irá fazer sua adesão ao programa. Por esse motivo, integrantes da prefeitura municipal também participarão do encontro desta sexta-feira, que ocorrerá a partir das 8h30min, no Ritter Hotel.   

A reunião técnica reunirá 140 pessoas que atuam nas áreas de segurança, saúde, assistência social e prevenção em seus municípios. Pela manhã, participam da abertura a secretária estadual da Justiça e dos Direitos Humanos, Juçara Dutra Vieira, os secretários nacionais de Políticas sobre Drogas, Vitore Maximiano, e de Assistência Social, Denise Colin, a subchefe adjunta de Articulação e Monitoramento da Casa Civil da Presidência da República, Nina Gomes, e o secretário de Saúde de Canoas, Marcelo Bósio, que representará todos os municípios.

À tarde, o encontro, com caráter mais técnico, servirá para alinhar as ações e solucionar dúvidas sobre a implantação do programa por parte dos municípios.

Vinculado à Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos, o Departamento Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas coordena o programa no Estado. A diretora Helen Cabral afirma que a reunião será fundamental, uma vez que serão abordadas as formas de execução, gestão e monitoramento das ações. Também, segundo ela, servirá para equilibrar as disparidades que existem entre os municípios na execução das iniciativas. “O alinhamento e articulação são fundamentais neste momento para dar prosseguimento ao programa”, afirmou Helen.    

Entrega de veículos e equipamentos

Em julho de 2013, Porto Alegre recebeu três bases móveis de videomonitoramento, seis viaturas, seis motocicletas, 60 câmeras de vigilância, 18 capacetes e kits de armamento de menor potencial ofensivo (teasers e spray de pimenta). Os equipamentos somaram um investimento de R$ 5,8 milhões do programa. As bases servem para monitorar áreas de uso de drogas, como o centro da Capital e os bairros Rubem Berta e Santa Tereza. Os micro-ônibus transmitem imagens de câmeras que estejam em um raio de até três quilômetros. 

Texto: Jaqueline Silveira 
Edição: Redação Secom (51) 3210.4305

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