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Novo sistema automatiza funcionamento de estação de tratamento de água em Tramandaí

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ETA 4 0 em Tramandaí
A tecnologia é um software proprietário da Corsan e será implantada ainda neste ano em seis estações de tratamento de água - Foto: João Paulo Flores / Ascom Corsan

A Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) colocou em operação o sistema de tecnologias e metodologias inteligentes (ETA 4.0) na Estação de Tratamento de Água de Tramandaí.

Foram instalados quatro sistemas modularizados para monitorar e controlar os parâmetros operacionais, realizando as dosagens necessárias de produtos químicos. Anteriormente, as equipes faziam mais de 250 análises por dia na ETA, ajustando as dosagens de produtos químicos para controlar 39 parâmetros. Agora, os sistemas analíticos automatizados digitalizam toda a informação química necessária ao controle da qualidade da água.

O projeto ETA 4.0 é resultado da cooperação entre pesquisadores da startup Augen, sediada no Oceantec (Parque Tecnológico da Furg – Universidade Federal do Rio Grande), e equipes técnicas da Corsan, a partir de iniciativa da Diretoria Comercial, de Inovação e Relacionamento, com apoio da Diretoria de Operações e da Superintendência Regional do Litoral. A tecnologia é um software proprietário da Corsan e será implantada ainda neste ano em outras seis estações de tratamento de água no interior.

A ETA 4.0 foi oficialmente inaugurada em um ato simbólico, na tarde de 25 de junho, que reuniu apenas o diretor-presidente Roberto Barbuti, o diretor Comercial, de Inovação e Relacionamento, Jean Bordin, o superintendente regional da empresa no Litoral Norte, Ronaldo Rodrigues Dengo, e técnicos que participam do projeto. Foram observados todos os protocolos de proteção relativos ao coronavírus.

O diretor-presidente da Corsan parabenizou a equipe que participou da implantação do sistema. “Trata-se do início de um novo momento, no qual a inovação vai significar uma operação com mais segurança, além da redução de custos”, disse Barbuti. O diretor Bordin informou que foram investidos R$ 1,4 milhão, que terão retorno na economia de energia elétrica, produtos químicos e de pessoal.

Texto: João Paulo Flores/Ascom Corsan
Edição: Marcelo Flach/Secom

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