O futuro nos une
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Nosso governo concluiu a formatação do Mapa Estratégico, um importante documento de gestão que expressa as diretrizes da administração até 2026. É uma espécie de GPS. Vamos usá-lo para nos guiar em direção ao propósito de fazer com que o Rio Grande do Sul seja reconhecido pelo seu desenvolvimento, pelas oportunidades geradas e pela qualidade de vida que proporcionamos. Aqui, respeitamos a diversidade, as vocações e os talentos com o intuito de construir um amanhã feliz e abundante.
É um documento que fixa objetivos. Com ele, concluímos uma fase importante de posicionamento do nosso governo. Na etapa anterior, ao cruzarmos os 100 dias e refletirmos sobre as primeiras iniciativas da gestão, lançamos a nova marca, ancorada em um importante conceito estratégico: “O futuro nos une”. A marca de um governo não é um mero movimento de propaganda. Mais do que comunicar, ela canaliza energias.
Os ciclos de governo têm objetivos, e é natural que as marcas os expressem. No primeiro ciclo, diante das dificuldades financeiras, era preciso invocar a capacidade de cumprir metas grandiosas. Foi por isso que recorremos às novas “façanhas”, palavra cantada com orgulho no nosso hino. Como se, ao retomar a ideia de “façanhas”, disséssemos: no presente, também somos capazes de novas realizações que podem ser observadas e sentidas como um modelo. Foi uma provocação positiva, de superação da crise para termos um Estado saudável e sustentável.
Neste novo período, especialmente considerando que vivemos em um país polarizado, dividido, no qual as diferenças são ressaltadas, decidimos nos posicionar de uma forma construtiva. O desafio agora é de outra natureza: temos que nos unir por algo compartilhável por todos, por uma tarefa que nos aproxime de maneira indistinta. Assim chegamos ao conceito “o futuro nos une” porque é para lá, para o futuro, que todos vamos coletivamente.
Um Estado é próspero quando consegue estimular, simultaneamente, os planos de um investidor e de uma família, não porque teve um passado maravilhoso, mas por conta das perspectivas que apresenta. O que nos une é a construção deste futuro promissor, no qual todas as pessoas possam ser acolhidas. Se nos unirmos em torno deste futuro, as novas façanhas serão, inclusive, inevitáveis.
Governador do Estado do Rio Grande do Sul