Peças de couro são as mais vendidas na Feira Nacional de Artesanato
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Peças artesanais de couro, como bolsas e bancos, são as mais vendidas pelo Programa Gaúcho do Artesanato (PGA) na 29ª Feira Nacional de Artesanato. Nos três primeiros dias do evento, foram comercializadas 66 peças artesanais, que somam R$ 7.588 em vendas. A feira segue até domingo (9), na Expominas, em Belo Horizonte.
O Programa Gaúcho do Artesanato (PGA) comercializa produtos de 47 artesãos de 22 municípios em um espaço coletivo de 45 m². No estande estão expostas peças de tricô, crochê, bichos e bonecos, cutelaria, couro, porongo, madeira calado, tecelagem, patchwork, acessórios e esculturas.
Participam artesãos dos municípios de Alvorada, Bagé, Barra do Ribeiro, Cachoeirinha, Caçapava do Sul, Campo Bom, Canoas, Capela de Santana, Caxias do Sul, Eldorado do Sul, Esteio, Gravataí, Guaíba, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Pelotas, Portão, Porto Alegre, Rosário do Sul, Sapucaia do Sul, Tramandaí e Viamão.
Os artesãos foram selecionados por meio de triagem, que envolve a avaliação das peças artesanais de acordo com critérios técnicos como criatividade, tradição, expressão contemporânea, inovação, apresentação e consciência ambiental, entre outros. A relação completa de selecionados está disponível no site da FGTAS aqui.
29ª Feira Nacional de Artesanato
A feira, que começou em 1989, é considerada a maior da América Latina. Organizada pelo Instituto Centro Cape, integra o Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
PGA
O Programa Gaúcho do Artesanato (PGA) incentiva a profissionalização e fomenta a atividade artesanal com políticas de formação, qualificação e apoio à comercialização. Desenvolvido pela Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), o PGA é responsável pela emissão da Carteira de Artesão, que viabiliza a isenção de ICMS para a circulação de produtos, a emissão de notas fiscais e a exportação de produtos como pessoa física, além da participação de exposições e feiras para comercialização dos produtos.
Texto: Jaíne Martins/FGTAS
Edição: André Malinoski/Secom