Polícia Civil destaca trabalho de excelência do DEIC na desarticulação do crime no RS
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O Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) é um dos mais conceituados da Polícia Civil. Nos últimos anos têm se destacado ainda mais devido ao grande número de prisões e ao sucesso de muitas operações realizadas pelas delegacias especializadas que possui, ou mesmo em operações em conjunto de todas as suas delegacias.
Para que o trabalho seja mais ágil é subdividido nas seguintes Delegacias Especializadas, conforme a tipificação do crime: Delegacias de Polícia de Repressão: ao Roubo de Veículos (DFRV), a Roubos (DR), ao Roubo e Furto de Cargas (DRFC) e aos Crimes Contra o Patrimônio das Concessionárias e os Serviços Delegados (DRCP).
O Departamento também possui a Delegacia de Capturas (Decap), a Delegacia de Polícia de Investigação de Homicídios e Desaparecidos (DHD), a Delegacia de Crimes contra a Fazenda Estadual, Meio Ambiente e Saúde Pública (DEFAS) e a Delegacia de Polícia de Proteção aos Direitos do Consumidor, Saúde Pública e da Propriedade Intelectual, Imaterial, Industrial e Afins (Decon).
Segundo o diretor do DEIC, delegado Ranolfo Vieira Júnior, nos últimos três anos foram desarticuladas as principais quadrilhas em atuação no RS, em roubos a carros-fortes; roubos a bancos (especialmente no interior do Estado, com utilização de explosivos); furto/roubo e receptação de veículos; furto/roubo e receptação de cargas; e organizações criminosas que atuavam na área da pirataria. De acordo com ele, isto fez que com que os índices desses crimes caíssem.
O delegado ressalta ainda que os homicídios de maior gravidade ou repercussão pública restaram elucidados pela 1ª Delegacia de Polícia de Investigação de Homicídios e Desaparecidos (DHD). Esta Delegacia, comandada pelos delegados Bolívar Llantada e Arthur Teixeira Raldi, trabalha com casos em que a autoria do crime é desconhecida. Em média são remetidos mensalmente ao Poder Judiciário cerca de 30 Inquéritos Policiais. Durante o ano de 2009 foi realizado um mutirão cartorário possibilitando, com isso, a remessa de mais de 700 Inquéritos Policiais para o Poder Judiciário.