Governo do Estado do Rio Grande do Sul
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Prioridade à agropecuária (*Angelo Menegat)

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O processo de inclusão social que o Rio Grande do Sul passou a vivenciar a partir de 1999, com o desenvolvimento de ações e programas voltados a públicos até então marginalizados das políticas desenvolvidas pelo Estado, trouxe melhor qualidade de vida ao homem e à mulher do campo. Parte de uma ampla política, democrática em sua essência e participativa em sua forma de atuação, este processo prima, antes de tudo, pela defesa do agricultor, agente e também beneficiário das etapas produtivas e de seus resultados. E é unicamente em defesa do agricultor, seja ele pequeno, médio ou grande, que nosso governo tem pautado suas ações ao longo deste período. A produção orizícola gaúcha, por exemplo, prejudicada pela entrada de arroz de má qualidade e sob suspeita de triangulação vindo da Argentina e do Uruguai, foi beneficiada com a realização de barreiras de fiscalização implementadas pelo Estado no início deste ano. O setor pecuário, duramente penalizado com a ocorrência de febre aftosa em 2000 e 2001, contou com apoio incondicional do Governo do Estado em questões fundamentais, como a luta pela vacinação do rebanho, a realização de barreiras sanitárias na fronteira do RS com a Argentina e o Uruguai e os esforços realizados junto ao Ministério da Agricultura para a liberação das exportações. Investimos mais de R$ 26 milhões para o combate e controle da doença, recursos aplicados no pagamento de indenizações aos produtores que tiveram prejuízos, contratações emergenciais de técnicos e medidas de custeio e investimentos, entre outras ações. Outra iniciativa que veio em auxílio aos nossos pecuaristas foi implementada este ano, com o Programa Estadual de Desenvolvimento e Qualidade do Sistema Agroindustrial da Carne Bovina, Ovina e Bubalina? Agregar/RS Carnes. Através desse programa, iniciamos uma nova fase na produção, beneficiamento e comercialização de carnes. Uma das metas é ampliar o abate oficial no Estado em 600 mil cabeças até 2004, medida que deve gerar benefícios a 960 mil famílias consumidoras. É por tudo isso que afirmamos com convicção: o governo está e continuará empenhado nesta luta pela defesa do produtor gaúcho. (*Secretário da Agricultura e Abastecimento)
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