Rigotto comemora que Estado mantém a menor taxa de mortalidade infantil do país
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O governador Germano Rigotto comemorou dados divulgados, nesta sexta-feira (1º), pela pesquisa Tábua de Vida 2005 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que aponta o Rio Grande do Sul como o Estado com a mais baixa taxa de mortalidade infantil, com índice de 14,3 mortes para cada mil nascimentos. O segundo colocado, São Paulo, tem 16,5, e a taxa do Brasil é de 25,8. O governador atribui a manutenção do posto de Estado com o menor índice de mortalidade infantil do país ao Programa Primeira Infância Melhor (PIM), desenvolvido em parceria com os municípios. Esse índice é resultado de um trabalho voltado à prevenção, através de parcerias e investimentos permanentes em saúde e já reconhecido por órgãos como Unicef, Unesco e de inúmeras ONGs, afirmou o governador. O PIM é coordenado pela Secretaria da Saúde, em parceria com as secretarias estaduais de Educação, Cultura e Trabalho, Cidadania e Assistência Social, e apoiado pelo Gabinete da Primeira-Dama. A execução fica a cargo das prefeituras, por meio de grupos de técnicos das secretarias municipais de Saúde, Educação, Cultura e Assistência Social. Eles realizam ações junto às famílias assistidas e avaliam os graus de desenvolvimento obtidos pelas crianças. O PIM já foi implantado em 200 municípios do Estado e está em fase de instalação em outros sete. Ao todo, 1,2 mil visitadores atendem a 30 mil famílias, beneficiando cerca de 45 mil crianças de zero a seis anos. O programa está implantado em 200 municípios. O programa foi transformado em lei pelo governador Rigotto em julho deste ano. Outra iniciativa do Governo para incentivar a diminuição da mortalidade infantil é o programa Viva Criança, que premia os municípios que registram os menores índices de mortes de bebês no nascimento: Esse programa é feito com o acompanhamento permanente da Secretaria da Saúde, isso transforma a saúde em mais que projeto de Governo, mas em ação concreta. O governador lembra que juntamente com o PIM o atual governo também investiu na ampliação do Programa Saúde da Família e, em quatro anos, triplicou o atendimento de pacientes. As equipes do PSF eram 476 em dezembro de 2002 e atualmente somam 1.018, e o atendimento passou de 1,2 milhão para mais de 3,3 milhões de pessoas. Os investimentos em Saúde e em ações preventivas também se refletem nos números da longevidade do cidadão gaúcho: de acordo com a mesma pesquisa do IBGE, a expectativa de vida dos gaúchos é de 74,5 anos, maior que a média nacional de 71,9, e só perdendo para os índices do Distrito Federal e de Santa Catarina.