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Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos alinha projetos com a Rede Calábria

Pasta tem mapeado iniciativas que atendem seus públicos-alvo para fortalecer a rede de amparo às populações vulneráveis

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Em uma sala com divisórias transparentes na lateral e janelas ao fundo, a secretária adjunta da SJCDH, Caroline Moreira, está sentada diante de uma mesa. É uma mulher negra, vestindo blusa azul e casaco branco. Diante dela, dois homens e quatro mulheres participam da reunião. Um dos homens, de casaco preto e camisa azul, dialoga com a secretária.
Secretária adjunta Caroline Moreira recebeu representantes da entidade em reunião na quinta-feira (20/4) - Foto: Wagner Meirelles/SJCDH

A Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH) alinhou agenda com representantes da Rede Calábria, com objetivo de mapear as regiões do Estado atendidas pela entidade, aproximando as iniciativas já existentes dos projetos elaborados pela pasta. A Rede Calábria presta serviços por meio de projetos socioassistenciais e educacionais, que envolvem família, escola e comunidades, com o intuito de minimizar a vulnerabilidade social e as violações de direitos.

De acordo com a secretária adjunta, Caroline Moreira, a pasta vem mapeando iniciativas que atendem aos públicos-alvo da SJCDH com o fim de fortalecer as redes de apoio às populações vulneráveis. “É importante fazermos esse trabalho de mapeamento das iniciativas que já ocorrem em todo o Estado para que possamos ser parceiros na defesa dos direitos humanos”, destaca Caroline.

“Deste modo, fortalecemos as redes de instituições e órgãos atuantes, ampliando o acesso a direitos fundamentais para a população gaúcha, por um custo menos oneroso para o Estado, visto que essas parcerias aproveitam a infraestrutura e a expertise de quem atua na defesa dos direitos humanos há longa data”, ressaltou a secretária adjunta, no encontro realizado na nesta quinta-feira (20/4).

De acordo com o padre e diretor-geral da Rede Calábria, Gustavo Bonassi, a conexão com o poder público é importante para dar continuidade à assistência das populações marginalizadas da sociedade. “A aproximação com o poder público é fundamental para que possamos executar todos os nossos programas juntos, um ajudando o outro”, observa Bonassi. “Os desafios são enormes em todos os sentidos, mas, quando estamos unidos, conseguimos responder com maior efetividade às demandas das comunidades, das pessoas mais pobres e marginalizadas”, disse.

Texto: Wagner Meirelles/Ascom SJCDH
Edição: Secom

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