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Secretaria estadual define encaminhamentos para problemas causados pelas chuvas nos serviços de saúde

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Card em fundo cinza, no qual está escrito Saúde ao centro, logo abaixo de um ícone formado por uma mulher com um estetoscópio pendurado no pescoço e atrás dela, à esquerda e à direita, dois contornos representando pessoas com estetoscópio pendurado em volta do pescoço. No canto inferior direito está a logomarca utilizada pela gestão 2023-2026 do governo do Rio Grande do Sul.
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A titular da Secretaria da Saúde, Arita Bergmann, reuniu diretores e coordenadores regionais na manhã desta quarta-feira (1º/5) para realização de diagnóstico e encaminhamentos em face dos impactos das chuvas dos últimos dias nos serviços de saúde do Estado.

No encontro, a secretária ouviu relatos e informações de ações e medidas que já estão sendo tomadas, além de projetar e atualizar o plano de contingência específico para cada área.

Para Arita, o momento exige ações concretas que auxiliem os municípios para que seja mantido o atendimento nos serviços de saúde. “Estamos trabalhando para salvar vidas com medidas eficientes, analisando peculiaridades de cada cenário e estabelecendo prioridades quando necessário”, afirmou.

Desse modo, serão priorizados casos que representem risco à vida e que precisem de transporte aéreo ou terrestre. Arita solicitou aos coordenadores regionais que façam contato com os gestores municipais para conhecerem as necessidades de cada local. 

Nas situações de urgência e emergência, o Samu deverá ser acionado. Nos casos em que o acesso está impossibilitado, os bombeiros devem ser chamados.

Com relação aos partos, ponto que causa preocupação aos técnicos, haverá uma análise do local onde eles serão realizados, caso o hospital apresente alguma dificuldade ou o paciente esteja com problemas de acesso.

Outro tema abordado como prioritário foi o encaminhamento de pacientes em tratamento de hemodiálise, os quais serão orientados sobre os locais com acesso disponível e quais deles podem oferecer o serviço, conforme mapa de distribuição dos locais.

Atendimentos eletivos devem ser remarcados e a remoção de pacientes, caso haja necessidade, deverá ser realizada dentro da região do município, evitando grandes deslocamentos.

Texto: Neemias Freitas/Ascom SES
Edição: Rodrigo Toledo França/Secom

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