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Sistema de Bens Móveis já catalogou migração de 500 mil bens do Estado

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Número total de plaquetas foi contabilizado com migração de 2.850 bens da Secretaria dos Transportes
Número total de plaquetas foi contabilizado com migração de 2.850 bens da Secretaria dos Transportes - Foto: Diego Soveral/Smarh

O Sistema de Administração do Patrimônio do Estado (APE), que unifica e padroniza o controle de bens móveis do Poder Executivo do Rio Grande do Sul, já conta com 38 órgãos e 500 mil bens migrados para o sistema. Os números foram contabilizados com a migração dos 2.850 bens da Secretaria dos Transportes.

Segundo o Departamento de Patrimônio do Estado (Deape), da Secretaria da Modernização Administrativa e dos Recursos Humanos (Smarh), 3 milhões e 500 mil plaquetas estão disponibilizadas para a classificação patrimonial no sistema. O mesmo opera por meio de um controle que faz a leitura de dados nas plaquetas.

O chefe da Divisão de Bens Móveis do Deape, Alberto Vargas, ressalta que o novo sistema está sendo implantado gradativamente em 60 órgãos do executivo estadual e em outros seis órgãos da esfera legislativa e judiciária: Assembleia Legislativa, Defensoria Pública, Ministério Público, Tribunal de Contas, Tribunal de Justiça e Tribunal de Justiça Militar.

"O APE prima pela gestão qualificada para identificar os entraves e apontaras soluções. Utiliza ferramentas que facilitam o conhecimento, a eficiência e a mensuração da gestão dos bens móveis, criando condições para o controle real dos bens patrimoniais do Estado", avalia Vargas.

A contagem sequencial dos bens móveis do estado iniciou em janeiro de 2017, no Departamento de Trânsito (Detran). E o encerramento da migração de todos os bens móveis do Executivo para o APE está previsto para o primeiro semestre de 2018.

A gestão do APE fica a cargo da Smarh, com a parceria da Secretaria da Fazenda (Sefaz), por meio da Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (Cage) e da Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (Procergs).

Texto: Ascom Smarh
Edição: Gonçalo Valduga/Secom

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