SPH investe na segurança e desenvolvimento dos portos
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Desde o início do Governo Rigotto até o momento, a Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) investe em obras para aumentar a capacidade operacional do porto de Porto Alegre e de Pelotas. Entre as principais ações já concluídas, destacam-se a transferência das operações portuárias do cais Mauá para o cais Navegantes, em Porto Alegre, a dragagem do canal de acesso a Pelotas para 17 pés e a sinalização para implantação da navegação noturna entre a capital e Rio Grande. Segundo o superintendente do SPH, Roberto Carlos Hallal da Silva, as iniciativas garantem maior agilidade e segurança no porto. “Tais investimentos valorizam e incentivam a utilização do transporte hidroviário no RS, uma vez que abrem novas portas para o desenvolvimento”, afirma. Hallal ainda aponta que, nesta gestão, a modernização dos portos e manutenção do sistema hidroviário contou com o investimento total de mais de R$ 42 milhões do Estado. Projeto Escola SPH Entre todas as ações desenvolvidas pelo SPH, o Projeto Escola SPH, atividade lúdica de educação desenvolvida nos portos de Pelotas e Porto Alegre, representa significativos resultados desde a sua implantação, em 2005. O projeto desenvolve-se por meio de navegação, onde os alunos observam de perto as operações portuárias, os vários tipos de embarcações, as sinalizações náuticas, a fauna e a flora, com explicações técnicas adequadas à faixa etária de cada turma. Trata-se de uma atividade que apresenta seu conteúdo de forma multidisciplinar. Em Porto Alegre, o projeto conta com a parceria do Instituto Martim Pescador, que dispõe o barco-escola, equipe de educação ambiental e toda sua experiência na área de preservação dos recursos naturais. Em Pelotas, onde surgiu a idéia em 2004, as atividades são realizadas no Canal São Gonçalo com a Escuna Vento Negro e conta com o apoio da Ong Fitur e o patrocínio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Coordenado pela Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH), o Projeto já atendeu desde seu início mais de cinco mil participantes. De acordo com Hallal, a parceria com outras instituições é o que garante a qualidade do conteúdo e continuidade do Projeto. “Nosso objetivo é apresentar à comunidade escolar as atividades hidroportuárias, além de despertar o interesse pela preservação ambiental. Para tanto, a união com outras instituições comprometidas à responsabilidade socioambiental é fundamental”, declara.