Palco da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 no Rio Grande do Sul, o Estádio Beira-Rio recebeu nesta sexta-feira (6) o Tour de Experiência. No encontro, profissionais de mídia puderam acompanhar encenações que simulavam situações vividas por torcedores durante um jogo de Copa do Mundo. O coordenador executivo do Comitê Gestor da Copa 2014 RS (CGCopa), Maurício Santos, acompanhou o evento. "A operação está dentro do esperado, tanto dentro do estádio quanto no entorno, em Porto Alegre e em todo o nosso Estado”, disse.

Dividido em oito estações, foram explicados desde a chegada dos torcedores ao estádio até a chegada ao seu lugar marcado. Com os portões abertos três horas antes da partida, o torcedor será direcionado a passar pela revista, na qual deixará itens proibidos (descritos no próprio ingresso), pela esteira e pelo detector de metais. Após, o visitante estará em um espaço destinado aos patrocinadores da Copa 2014 e a área comercial, com 13 lojas.

Chegando às catracas, o torcedor estará próximo de entrar no estádio. Se algo não estiver de acordo, um espaço localizado próximo ao portão de acesso será o centro para soluções de problemas. Situação resolvida, o expectador poderá se dirigir ao seu lugar marcado no ingresso, com a ajuda de orientadores da FIFA. Antes de chegar, porém, poderá ser orientado por um steward a não levar produtos não permitidos, como garrafa de água.

Caso outra pessoa já esteja sentada no assento, um primeiro contato será feito pelo orientador. Não havendo solução, o steward é chamado. O Batalhão de Pronto Atendimento da Brigada Militar só é acionado se a situação se agravar.

Operações do Governo
Para Maurício santos, além de proporcionar a segurança dos torcedores que vierem ao assistir aos jogos no Beira-Rio, as atenções do Governo do Estado são voltadas para as delegações e os torcedores que entrarem no Rio Grande do Sul. “A atenção especial, além do Equador, é com o deslocamento de turistas nas fronteiras. Estamos preparados para garantir a segurança em eventos oficiais e não oficiais que acontecerem em solo gaúcho”, completa o coordenador do CGCopa.

Texto: Nathália Ely
Edição: Redação Secom (51) 3210.4305