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Área histórica de Rio Pardo é patrimônio cultural do Estado

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Uma parte importante da história do Rio Grande do Sul terá a garantia de ser preservada. O governador Germano Rigotto sancionou a lei que torna a área histórica e diversas construções de Rio Pardo parte do patrimônio cultural do Estado. A lei foi baseada no projeto de autoria do deputado estadual Bernardo de Souza (PPS). O município, um dos quatro mais antigos do Estado, conta com diversas construções arquitetônicas de valor histórico, entre elas a ponte sobre o Rio Pardo, a capela do cemitério municipal, a estação ferroviária de Ramiz Galvão, a casa da sede da Fazenda Abelina, o sobrado conhecido como 1º Troca-troca de Rio Pardo, a ponte dos Arcos Romanos (também conhecida como Ponte do Couto), a capela Imaculada Conceição, a estação ferroviária da Sede, a capela de São Nicolau e a fonte localizada na Rua Adolfo Pritsch. Todos estes bens históricos foram incluídos no patrimônio cultural do Rio Grande do Sul, diz o chefe da Casa Civil, Alberto Oliveira. Para o secretário, a promulgação da Lei, que deve ser publicada no Diário Oficial do Estado amanhã (13), deverá impulsionar o desenvolvimento das potencialidades turísticas do município. A área histórica de Rio Pardo compreende o polígono delimitado a oeste pela rua Dr. Luciano Raul Panatieri, a noroeste pela rua 15 de Novembro, a leste pela rua Dr. João Pessoa, a nordeste pela rua Senhor dos Passos, a norte pela rua Andrade Neves, a leste pela rua Rafael Rodrigues Pinto Bandeira, a sul pela rua Francisco Alves, a noroeste pela rua Coronel Franco Ferreira, a sudeste pela rua General Câmara, a oeste pela rua Moinhos de Vento e a oeste pela rua Ernesto Alves.
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