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Cinco cidades do Estado recebem insumos para hospitais por transporte aéreo

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Card em fundo cinza, no qual está escrito Saúde ao centro, logo abaixo de um ícone formado por uma mulher com um estetoscópio pendurado no pescoço e atrás dela, à esquerda e à direita, dois contornos representando pessoas com estetoscópio pendurado em volta do pescoço. No canto inferior direito está a logomarca utilizada pela gestão 2023-2026 do governo do Rio Grande do Sul.
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Hospitais de cinco cidades do Estado receberam, neste domingo (5/5), insumos médicos para manter os atendimentos à população. Da base aérea de Canoas, as aeronaves decolaram ao longo de todo o dia rumo a Caxias do Sul, Lajeado, São Jerônimo e Santa Cruz do Sul (seguindo para Estrela e Cachoeira do Sul).

O transporte por via aérea, com helicópteros e aviões, foi necessário em virtude dos problemas e interrupções registrados nas rodovias do Rio Grande do Sul após as cheias dos últimos dias. A ação foi realizada pela Secretaria da Saúde (SES), em parceria com a Aeronáutica e Marinha do Brasil.

Entre os insumos enviados estão soluções (básicas e ácidas) usados para hemodiálise, que foram de helicóptero para Lajeado. Para Caxias do Sul, uma aeronave cedida por uma empresa privada transportou hipoclorito e imunológico.

Dois aviões (um monomotor e outro bimotor) saíram de Canoas com destino a Santa Cruz do Sul. De lá, o material com insumos para hemodiálise, hipoclorito e imunológico, seguiram para Cachoeira do Sul e Estrela. Também foram transportados, por meio de um helicóptero da Marinha, 30 torpedos de oxigênio para a cidade de São Jerônimo.

Fluxo para a logística

A SES elaborou um formulário on-line que os hospitais estão respondendo desde quinta-feira (2/5) informando as demandas por insumos. Isso é feito após verificarem quais são essenciais e se os estoques são suficientes para até uma semana (como oxigênio, gerador e materiais e medicamentos indispensáveis para realizar determinados exames, procedimentos e cirurgias). 

Também foi criado um fluxograma para estabelecer a distribuição dos materiais. Os hospitais que estão sem acesso terrestre e com reserva de oxigênio, materiais e medicamentos para um período de 24 a 48 horas devem entrar em contato com os seus fornecedores para que eles entreguem os pedidos na Base Área de Canoas.

O fluxograma também indica que os hospitais informem a remessa solicitada que será entregue no local. A SES fará o informe dessas chegadas e organizará com as  equipes das Forças Armadas a programação para o envio, de acordo com as prioridades do momento.

Texto: Ascom SES
Edição: Secom

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