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Estado incentiva crescimento da indústria frigorífica

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Desde 2003, os Programas Estaduais de Desenvolvimento, Coordenação e Qualidade do Sistema Agroindustrial da Carne de Gado Vacum, Ovino e Bubalino (Agregar/RS Carnes) e Pró Produtividade Agrícola (PPPA) vêm gerando empregos, investimentos e estímulo à pecuária gaúcha. Somados à política de atração de empreendimentos para o Rio Grande do Sul, produziram números de expressão no setor: R$ 110,3 milhões em investimentos (reabertura de frigoríficos), R$ 166,4 milhões em créditos de ICMS a produtores e frigoríficos e mais de 2.811 empregos diretos abertos. Uma das principais conseqüências desse pacote de estímulos, somada à atração de investimentos, viabilizou, entre reabertura, ampliação e instalação de novas unidades, oito plantas industriais frigoríficas: Doux Frangosul (Montenegro/Passo Fundo Caxias do Sul), Frigo Class (São Gabriel), Mabella (Frederico Westphalen), Boa Esperança (Santo Antônio da Patrulha), Centro Sul (Dom Pedrito), Mercosul (Alegrete), Silva (Santa Maria) e Alibem (Santa Rosa). Além dos já citados, o grupo paulista Friboi está em negociações para instalar uma planta de abate de animais - 1,2 mil cabeças por dia -, resfriamento de carne in natura congelada e resfriada, e a produção de enlatados e de carne pré-cozida no Estado. Reativação Empenhado em recuperar e apoiar os segmentos da base da economia do RS, o Governo do Estado ofereceu todos os instrumentos para reativar indústrias paralisadas, entre os quais financiamentos de fomento envolvendo o BRDE, a CaixaRS e o Banrisul. A Doux, por exemplo, aplicou R$ 40 milhões nas suas unidades de Montenegro, Passo Fundo e Caxias do Sul, com abertura de 350 empregos. O Frigo Class investe R$ 80 milhões em São Gabriel, onde irá gerar mil empregos. O Frigorífico Boa Esperança amplia sua unidade de Santo Antônio da Patrulha com R$ 1,05 milhão e a criação de 35 empregos. E o Centro Sul reabre a planta industrial em Dom Pedrito com 76 empregos e R$ 450 mil em investimentos. O Agregar/RS Carnes, por exemplo, proporcionou a concessão de créditos presumidos de ICMS no valor de R$ 108 milhões a 87 abatedouros nos últimos três anos - avaliação parcial até julho último. Já o PPPA, utilizado pelo setor da suinocultura, gerou R$ 58,1 milhões em crédito de ICMS desde 2003, para produtores e frigoríficos, em benefício de 40 projetos de investimentos, dos quais 14 de cooperativas. Como no Fundopem, o crédito do PPPA tem fruição por até oito anos se o projeto de investimento for integralmente cumprido de acordo com o contrato assinado.
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