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Estado reduz em 39% o tempo médio de espera por consulta em reumatologia no Rio Grande do Sul

Ação da Secretaria da Saúde, com o apoio do TelessaúdeRS, diminui filas e qualifica o atendimento aos pacientes

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A imagem mostra um ambiente com várias estações de trabalho organizadas em baias. Em primeiro plano, há uma mulher sentada em frente a dois monitores grandes, digitando no teclado. Ao fundo, é possível ver outras pessoas trabalhando em suas respectivas estações, todas equipadas com computadores semelhantes.
Uma das estratégias para redução envolve teleconsultorias que apoiam os profissionais da atenção primária na resolução de casos - Foto: Divulgação TelessaúdeRS

O governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (SES), vem fortalecendo o acesso a consultas e procedimentos especializados em diversas áreas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), como é o caso da reumatologia. Entre dezembro de 2024 e agosto de 2025, a média do tempo de espera para consulta diminuiu de 56 dias para 34 dias, uma redução de 39%.

A redução é fruto da ampliação do trabalho de regulação ambulatorial realizado pela SES em parceria com o TelessaúdeRS, com impactos positivos em diversas especialidades. A ação integra o projeto RegulaSUS, ferramenta fundamental para otimizar fluxos assistenciais, garantir acesso oportuno e promover um SUS mais eficiente e resolutivo em todo o Estado.

Historicamente, o tempo na fila para consultas em reumatologia é relativamente longo. Por outro lado, boa parte dos problemas apresentados pelos pacientes podem ser resolvidos diretamente na atenção primária à saúde (APS). Por ser uma especialidade essencialmente clínica – que não depende de alta tecnologia para a maioria dos diagnósticos e dos tratamentos –, o acesso a um médico qualificado pode evitar agravamentos da doença e melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes.

Tempo médio de espera por consulta em reumatologia no RS

A atuação da SES, em parceria com o TelessaúdeRS, está garantindo cuidados precoces adequados aos pacientes. A estratégia combina análise de todos os casos encaminhados para a especialidade, priorização de consultas para aqueles considerados mais graves e teleconsultorias de apoio para os profissionais da APS. Com isso, muitos pacientes são acompanhados nos municípios onde moram, sem necessidade de deslocamento para centros de referência.

Texto: Ascom TelessaúdeRS e Ascom SES
Edição: Secom

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