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Feiras de pescado devem comercializar mais de 180 toneladas em Porto Alegre

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Até o final da Feira do Peixe de Porto Alegre, realizada no Largo Glênio Peres, no Centro, a expectativa da Associação dos Pescadores e Piscicultores do Extremo Sul (Appesul) é vender dez mil quilos de bolinhos de peixe, sendo seis mil fritos e quatro mil congelados. Segundo Roberta Superti, a Associação congrega mais de 60 famílias e além da Feira do Peixe, grande parte da produção é vendida para a alimentação escolar e no quiosque móvel instalado no Centro.

Além desta banca, são mais 63 que comercializam peixes das espécies carpa capim, prateada, cabeça grande e húngara, tilápias, tainha, bagre, jundiá, corvina, pintado, camarão, espetinho de peixe e peixe na taquara. A 231ª Feira do Peixe de Porto Alegre teve abertura na manhã desta quarta-feira, com a presença do chefe do escritório municipal da Emater/RS-Ascar, Luís Paulo Vieira Ramos, do prefeito, José Fortunati, além de secretários e vereadores. Segundo Ramos, o preço médio de venda do pescado está em R$9,50 e a estimativa de comercialização é de 160 toneladas.

Na capital, também estão sendo comercializados peixes na Feira da Restinga, que tem abertura oficial nesta quarta-feira, às 17h, e fica na Avenida João Antônio da Silveira (Esplanada da Restinga). O horário de funcionamento é das 9h às 20h, e são cinco bancas à disposição. A expectativa é de que 20 mil pessoas visitem as bancas até sexta-feira (22), e que sejam comercializadas 20 toneladas.

As feiras são organizadas pela Emater/RS-Ascar, prefeitura e Secretaria Municipal de Produção, Indústria e Comércio (Smic).

Texto: Carine Massierer

Edição: Palácio Piratini (51)3210-4305

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