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Fundopem aprova R$ 88,2 milhões para dez projetos em janeiro

Seis foram pela modalidade tradicional e quatro pelo Recupera

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Card em fundo cinza, no qual está escrito Desenvolvimento Econômico ao centro, logo abaixo de um ícone formado por cinco retângulos empilhados (representando papéis ou pastas) com uma seta apontando para cima na parte superior dos retângulos e um círculo com um cifrão dentro do lado direito dos retângulos. No canto inferior direito está a logomarca utilizada pela gestão 2023-2026 do governo do Rio Grande do Sul.
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O Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (Fundopem) aprovou, em janeiro, R$ 88,2 milhões para subsidiar dez projetos. Destes, quatro foram na modalidade Recupera, adaptada para auxiliar empresas afetadas direta ou indiretamente pelos eventos meteorológicos de 2024. Ambos os programas são coordenados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec). Os resultados foram divulgados pelo Grupo de Análise Técnica (Gate). Os projetos irão gerar 38 empregos diretos.

As empresas aprovadas estão instaladas nos municípios de Araricá (1), Caxias do Sul (1), Encantado (1), Erechim (1), Flores da Cunha (1), Lajeado (2), Marques de Souza (1), Santa Cruz do Sul (1) e Venâncio Aires (1).

Na modalidade Recupera, o maior investimento é da empresa Vidraçaria Lajeadense Ltda., de Lajeado, com um investimento de R$ 20 milhões. O menor é da empresa RGB Indústria de Plásticos Ltda., localizada em Encantado, com um aporte de R$ 4,6 milhões.

O projeto de maior investimento do Fundopem tradicional é da Cavaletti S. A. - Cadeiras Profissionais. Localizada em Erechim, a companhia terá um incentivo de R$ 34,8 milhões. O menor é da Disafe Ind. Com. Produtos Segurança Ltda., do município de Marques de Souza, com um aporte de R$ 1,2 milhão.

O titular da Sedec, Ernani Polo, destacou que o Fundopem é uma importante ferramenta de desburocratização dos incentivos estaduais. “Este programa demonstra o interesse do Estado em contribuir com o empreendedorismo gaúcho, tanto para aqueles que querem iniciar novos negócios, quanto para os que querem ampliar suas empresas. E, desde o ano passado, com a versão Recupera, também é uma alternativa de reestruturação para quem teve seu empreendimento afetado pelas enchentes”, disse.

Texto: Renata da Silva Spanhol/Ascom Sedec
Edição: Secom

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