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Governador Eduardo Leite inaugura Central de Polícia Civil em Rio Grande

Prédio de sete andares vai abrigar sete delegacias e foi projetado para oferecer atendimento ainda mais eficiente e humanizado

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Um grupo de sete pessoas está reunido em uma cerimônia de inauguração, cortando uma fita preta com laço branco. Todos estão sorrindo e posicionados próximos uns dos outros. A maioria está vestindo trajes formais — ternos e vestidos. O local parece ser a entrada de um prédio moderno, com revestimento de pastilhas claras. Ao fundo, pela porta de vidro, é possível ver uma rua movimentada, com prédios antigos, lojas e fiação elétrica. A cerimônia parece contar com a presença de autoridades ou convidados importantes.
Central de Polícia vai otimizar os serviços e aprimorar o atendimento à comunidade de Rio Grande - Foto: Maurício Tonetto/Secom

O governador Eduardo Leite inaugurou, na manhã desta quarta-feira (1/10), a Central de Polícia Civil de Rio Grande. O prédio de sete andares foi projetado para oferecer um atendimento ainda mais eficiente e humanizado à população. A estrutura vai abrigar sete delegacias, uma Sala das Margaridas (espaço para atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar) e uma área exclusiva para treinamentos de servidores. A nova central representa mais um reforço do governo do Estado no combate à criminalidade. O Rio Grande do Sul está diferente.

Durante a cerimônia, Leite destacou que a Central de Polícia Civil de Rio Grande traduz o esforço da qualificação na área da segurança pública. “Houve uma grande mobilização local aqui, com o governo do Estado participando para entregar um espaço que vai otimizar serviços e que consolida um trabalho importante que vem sendo feito na segurança. O Estado está fazendo investimentos bilionários na área nos últimos anos, ampliando a renovação da frota, incorporando mais efetivo e investindo em armamento e tecnologia. Temos também um novo modelo de contratação para reformas de prédios públicos, aplicando nas estruturas da segurança pública algo similar ao que já é feito nas escolas, com ata de registro de preço para agilizar as obras”, afirmou.

Um homem de barba, vestindo camisa verde-oliva de mangas dobradas, está discursando ao microfone em um púlpito posicionado na calçada de uma rua urbana. Ele gesticula com a mão direita enquanto fala, e parece estar em um evento oficial ou solenidade pública. À sua frente, uma multidão de pessoas está reunida, prestando atenção ao discurso. Algumas estão sentadas, outras de pé, muitas com crachás no pescoço, sugerindo participação institucional ou corporativa. Ao fundo, vê-se prédios antigos e uma loja com o letreiro "Sape e Naby". O tempo está ensolarado, com céu parcialmente azul.
Leite destacou que a Central de Polícia Civil representa o esforço da qualificação na segurança pública - Foto: Maurício Tonetto/Secom

O secretário da Segurança Pública, Sandro Caron, salientou que a nova central reforça o combate ao crime e citou a queda nos indicadores criminais do Rio Grande do Sul. "O nosso Estado vive um dos momentos mais seguros da história. Em agosto tivemos o menor número de roubo de veículos e o menor índice de crimes violentos letais da série histórica. Com a inauguração desta central, reforçamos nosso compromisso de seguirmos firmes no combate à criminalidade e na proteção da sociedade gaúcha", pontuou o secretário. Antes, os altos índices de criminalidade aumentavam ainda mais a sensação de insegurança da população.  

Já o secretário-adjunto da Segurança Pública, Mário Ikeda, falou sobre a importância do empenho na segurança. “Todos esses investimentos nos ajudam e refletem na queda dos indicadores de criminalidade, pois estamos dando mais condições aos nossos servidores. Até o final deste ano, teremos um investimento de quase R$ 2 bilhões na segurança pública. Nossos policiais estão bem equipados, bem armados e com viaturas blindadas”, concluiu. 

Sobre a nova central 

Com o objetivo de otimizar os serviços e aprimorar ainda mais o atendimento à comunidade, a Central de Polícia Civil de Rio Grande vai abrigar a Delegacia de Polícia Regional, a Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA), a Delegacia da Mulher (Deam), a 1ª Delegacia de Polícia, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP), a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e a Delegacia de Proteção aos Grupos Vulneráveis (DPPGV). Rio Grande tem governo do Estado.

O local também vai disponibilizar uma Sala das Margaridas. O prédio de sete andares conta com um andar exclusivo para treinamentos de servidores. O espaço inclui sala de convivência para os policiais, auditório, estande de tiro, ambiente cenográfico para treinamento de entradas táticas e tatame para defesa pessoal e artes marciais. 

A imagem mostra três pessoas (duas em primeiro plano e uma parcialmente visível ao fundo) dentro de um estande de tiro coberto. Elas estão de costas, observando os boxes de tiro à frente. O homem mais próximo usa uma camisa verde, a mulher ao lado tem cabelo castanho solto e está parcialmente virada para a direita. Ao fundo, é possível ver painéis acústicos nas paredes e divisórias entre os boxes feitos com material isolante, provavelmente espuma acústica. Acima das divisórias, há placas amarelas numeradas identificando os boxes, com os números 3 e 4 visíveis. No final do estande, há alvos brancos com silhuetas humanas presos à parede. O ambiente é bem iluminado com luzes fluorescentes no teto.
Além das seis delegacias e uma Sala das Margaridas, a estrutura possui uma área exclusiva para treinamentos de servidores - Foto: Maurício Tonetto/Secom

Texto: Ascom/SSP
Edição: Secom

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