Lançamento do Centro de Distribuição Natura em Canoas
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Bom dia a todos. É uma manhã importante para nós. Quando nós reconhecemos que era preciso começar uma virada no Rio Grande do Sul no campo das finanças publicas era que a gente precisava ter recursos ara investir em infra-estrutura e logística. Com recursos próprios e com parcerias. Eu quero saudar a todos os dirigentes da Natura e da McLane porque ao fazer isso nós fomos ao limite de estudar os projetos e eu vou depois apresentar a todos que estamos aqui cientes de que competitividade requereria que construíssemos condições para abrigar centros de distribuição,. Os centros de distribuição fazem a diferença na competitividade de todos os produtos ao redor do mundo. Faríamos conscientes de que nós temos um superporto que já é, mas caminha para ser sempre mais um porto mundial, um porto que abriga não apenas estaleiros de novo no Brasil, e isso faz a diferença. Mas centros de distribuição também. Ou que façam a logística de centros de distribuição que se desenvolvam dentro do território do Rio Grande do Sul. Então quando recebemos o convite da Natura para estarmos juntos na divulgação do centro de distribuição da Natura em Canoas fizemos questão de ter essa divulgação maior para que a importância deste centro de distribuição pudesse ser feita com foco.
Eu quero saudar aqui o vice-presidente de operações e logística da Natura, o Paulo Lalli, o presidente da McLane Brasil, Mike Nix. Quando ele entrou aqui ele se sentiu em casa. Assim como por foto se sentiu em casa o presidente do Banco Mundial. Porque ele é do Texas. Então quando entra aqui está no Texas. Então a gente fica disputando qual a carne cada um de nós é capaz de oferecer, ou aqui ou lá no Texas. A diretora jurídica da Natura, Lucilene Prado, o diretor de logística da Natura, Angel Medeiros, que apareceu a principio sem gravata. Ai eu disse: ele está num momento especial. Porque eu achei que ele jamais tirava a gravata. Não, ele colocou a gravata em homenagem a este momento que a gente está vivendo aqui e que para mim é bastante importante para divulgação do que significa a vinda do centro de distribuição da Natura para Canoas. Diretor de serviços aos clientes da Natura, Roberto Zardo, líder regional da Natura no sul do Brasil, Luiz Bueno. Coordenador de relações governamentais, Daniel Serra, coordenador de logística da Natura, Vagner Mantoni, gerente de operações da McLane de Canoas, Ciro Correa Junior.
E eu quero apresentar aqui a nossa equipe, a quem fiz questão de trazer dada a natureza do momento que estamos vivendo muito agradavelmente aqui e que tem a ver com o desenvolvimento do nosso Estado e necessidade de infra-estrutura para dar melhores condições de competitividade a qualquer centro de distribuição que venha aqui se montar. Então nós temos o doutor Josué, que é o secretario substituto de Desenvolvimento Econômico e Relações Internacionais. O nosso secretario titular é o mais jovem dos nossos secretários e está em lua-de-mel. Ele é o primeiro dos meus secretários solteiros que eu casei. Tenho vários secretários jovens e solteiros. Então o Márcio está em lua-de-mel. Mas o Josué acompanha desde a Secretaria da Fazenda, de onde ele é egresso durante todos estes anos, o que significa promover o desenvolvimento a partir de relações internacionais, inclusive. A Ana Severo, que é também egressa da Fazenda. Vejam bem, somos um governo que consegue colocar em dia contas que durante 37 anos registraram déficit que só podia ser coberto ou com divida ou com atraso. Se a gente está conseguindo modificar este quadro, a gente está conseguindo graças à qualidade que nós temos das carreiras de Estado, como a da Fazenda. Então a Ana Severo, assim como o Josué e muitos dos nossos secretários e secretários adjuntos vivenciaram a experiência do Rio Grande do Sul ao longo de todo esse tempo e vieram compor conosco um governo de grandes dificuldades de compreensão, a principio. Mas depois de resultados espetaculares como é este do déficit zero, já no ano que vem com possibilidade de investimento de sete por cento da receita liquida, cosa que não se vê há muito tempo. A Ana Severo hoje é secretaria adjunta do nosso secretario Wenzel.
O Wenzel, que está ao lado do doutor Paulo, ele é secretario do Meio Ambiente, foi prefeito da cidade de Santa Cruz, que é uma cidade onde se concentra o inicio da produção e distribuição de fumo para todo o mundo e ele é o chefe da Casa Civil que tem a Ana como adjunta. A soma de um geólogo, biólogo com uma racional e sensitiva da Fazenda tem feito este empreendimento da Casa Civil num governo que já passou por suas fases extremamente inovadoras, eu posso dizer assim com muita qualidade. O nosso Alfredo Scherer, que aliás, quem tem patrimônio genético, tem. Então a Ana Severo é filha do nosso Cloraldino Severo, que foi o nosso ministro dos Transportes. O Alfredo Scherer é filho do nosso Glênio Scherer, um homem absolutamente ímpar na historia do Rio Grande do Sul. Ele é o secretario adjunto da Administração e Recursos Humanos. Não passou pela Fazenda, não é? Não. Você pode dizer ainda não. Porque aquilo é uma escola, está? O Eugênio Lagman, que é o meu guru para as questões economistas, foi meu aluno. Nós pudemos orientá-lo numa tese que hoje se transforma em algo mais conhecido, mas naquele tempo não era. O Eugênio Lagman, como historiador e economista, ele quis entender porque o Rio Grande do Sul passava por crises. Então era o fim do Banco da Província, o fim do Banco Sulbrasileiro. E eu me lembro que eu, para ele, só fazia perguntas. E ele desenvolveu uma tese, uma dissertação em função das perguntas que nós fazíamos. É muito simples. Hoje ele compõe o nosso grupo de assessoramento extraordinário especial, cujo coordenador é o Antônio Lima, também um economista e que foi diretor do nosso banco de desenvolvimento que na reforma financeira do Brasil desapareceu para compor outros bancos. Então o assessoramento está ali. Quem entende muito de vocês como eu entendo, é a Maria Helena Medeiros, que é a nossa coordenadora da Coordenadoria Estadual da Mulher.
Quando agente fala em Natura e quando às vezes me perguntam, mas vocês podem ver que não, pela presença masculina aqui da Natura, é que todo mundo vai pensar que é coisa de mulher. Aquilo de bater na porta e vender produto de beleza, enquanto que nós sabemos o que significa construir a confiança a partir de um setor como esse, de porta em porta, de casa em casa, com um exército. Exército de 760 mil pessoas, hoje 800 mil perto do Natal. Que é um exercito treinado, e treinado em todos os sentidos. É um exercito de uma mão-de-obra qualificada. Eu, que sou da geração Avon, quando a Natura cresceu eu fiquei realmente acompanhando. E sei que aqui tem a pessoa que vai ser responsável de me explicar que esse centro de distribuição, ele vai impedir que eu tenha que esperar por aquela coisinha pequenininha que tira olheira que eu pedi e veio três meses depois. E eu me sentia a pior das mulheres porque não conseguia com outros produtos, que não da Natura, ter a mesma qualidade. Viu, Wenzel vovô? Outras coisas vão te estimular a usar da Natura. Mas não há igual, não há produto igual e eu já corri o mundo. Já experimentei de tudo. Como a minha família geneticamente tem olheiras, eu fiquei pensando quando é que vou me livrar dessa tortura. Com o centro de distribuição nós vamos estar livres disso. Então, a Maria Helena sabe muito bem, porque para as programações que a gente faz de incentivo ao combate ao câncer de mama, uma gestação sadia, a gente tem o apoio de organizações como da Natura. Que sabem que não é coisa de mulher, e sim, é coisa da sociedade que quando a mulher organiza se transforma em algo de confiança, em algo diferente, em algo estrutural e permanente.
Meu chefe da Casa Militar, tenente coronel Prates, que é também o coordenador da Defesa Civil, apesar do uniforme e das criticas externas, nós da Defesa Civil do Rio Grande do Sul conseguimos uma posição agora única, frente à Defesa Civil nacional, que está causando um pouquinho de ciúmes no setor de Defesa Civil do restante do Brasil. Nós somos hoje um Estado sujeito a uma mudança climática que deve ser permanente. Ciclones que não haviam sido vistos no Brasil e permanente ciclo de chuvas de granizo. Então nós somos um circuito que passa pela Amazônia e volta para cá. E a Defesa Civil conseguiu pela primeira vez ser reconhecida no Ministério de Integração Nacional e nós temos recebido muito material. E na reunião que ele foi fazer lá em Fortaleza, com uniforme e tudo, é o homem mais jeitoso que eu conheço para enfrentar as coisas mais difíceis. É da BM, e é porque ele presta contas. Recebeu, gastou, presta contas. Então o fluxo que vem para o Rio Grande do Sul passou a ser diferenciado. O nosso secretario de Segurança Pública, general Edson, lá de Bagé, que ele traz na própria imagem a doçura própria de Bagé. Sabe aquele machão bigodudo, aquela coisa toda, ele está lá para provar que tem equilíbrio a partir de Bagé.
Temos aqui na nossa Defesa Civil, no nosso uniforme internacional que nós adaptamos agora, a doutora Sílvia, que cuida nós, é da BM também e cuida de nós no que é importante. Um conjunto de jornalistas que vem aqui para acompanhar a Natura, mas certamente vão me fazer outras perguntas. Depois eu vou estar absolutamente aberta a isso. Porque a função deles é perguntar sobre tudo que acontece. Enfim, nós temos o nosso chefe de gabinete que é o Euardo Lied, tenho a minha ajudante de ordens que é a capitã Leila, que toma conta do meu bem-estar e ela vai atrás da Natura e demorou três meses e ela foi lá e bateu na porta, que é a nossa Magda Carneira. Temos o nosso jornalista da Casa Civil que é o Jairo e temos todos os que tratam que vocês sejam bem acolhidos aqui. Toda a parte de cerimonial e toda a parte de serviço que aqui no nosso Galpão Crioulo já é tradicional pelo bem receber que é típico da sociedade gaúcha.
O centro de distribuição vai resolver para mim, mas principalmente vem trazer ao Rio Grande do Sul mais uma variável de eficiência e eficácia de um setor que tem um exercito de trabalhadores à sua disposição. Agroa vou passar a palavra para vocês, se meu mestre de cerimônias me permite. Então ele vai acompanhando ali. Para vocês falarem, para todos nós sabermos da importância desse centro de distribuição e a Natura o que é que representa para nós. Em termos de logística, quando a gov atrasar vocês tomam um café antes. Porque a gente só conversa aqui depois e a gov costuma atrasar por razões alheias à sua vontade. E para nos é importante, mas com esse detalhe que eu acho que cada um tem uma historinha para contar quando a empresa é de porte como a Natura. Pode ser com alguém perto da gente, alguma coisa que tinha melhorado a vida da pessoa, pode ser alguma coisa que ela tenha aprendido, mas muito mais importante do que tudo é o emprego que se cria em Canoas. O multiplicador que isso dá com os chamados consultores. Olha, contabilizar no histórico de uma empresa que fora do Brasil ela tem cem mil pessoas levando a marca Natura dentro do Brasil mais setecentas mil é saber que essa empresa lida com um exercito de pessoas formalmente ligadas ao mercado de trabalho. Eu creio que essa multiplicação que é invisível é o emprego praticamente invisível, exceto dos 300 empregados formalmente mantidos pela McLane. E eu fiquei muito impressionada com o tamanho do um centro de distribuição que pode abrigar outros negócios. Porque se abriga mais uma etapa como a Natura e ainda tem dez mil metros quadrados a mais eu gostaria de poder ver esse vídeo se puder. Vai lá.