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Obras de terraplenagem avançam na ERS-403, em Cachoeira do Sul

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Contrato com empresa Conpasul prevê a conclusão de 21 quilômetros entre Cachoeira do Sul e Rio Pardo
Contrato com empresa Conpasul prevê a conclusão de 21 quilômetros entre Cachoeira do Sul e Rio Pardo - Foto: Júlio Cunha Neto

As obras de terraplenagem na ERS-403, que liga os municípios de Rio Pardo e Cachoeira do Sul, estão em ritmo intenso. Os motoristas que circulam entre os quilômetros 42 e 45 da rodovia percebem diariamente a movimentação de máquinas e operários no trecho. Os serviços estão sendo realizados há cerca de 40 dias e a previsão é de que ainda este ano inicie a etapa de pavimentação.

O trabalho é realizado pela empresa Conpasul Construção e Serviços Ltda., que venceu a licitação aberta pelo Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer). O contrato, no valor de R$ 18,5 milhões, prevê a conclusão de 21 quilômetros do lote 1 da estrada - entre Cachoeira do Sul e o entroncamento com a ERS-410. De acordo com o cronograma da empreiteira, se as condições climáticas forem favoráveis, a terraplenagem dos primeiros três quilômetros deve ser finalizada em novembro. A partir daí, as obras se concentram na aplicação nas camadas iniciais de pavimento.

Desde o ano passado, 17 quilômetros do lote 1 da ERS-403 - da entrada de Cachoeira do Sul em direção a Rio Pardo - já haviam sido asfaltados e sinalizados pela empresa Brasília Guaíba, que teve o contrato com o Daer rescindido após atingir o limite financeiro."Conseguimos vencer todos os trâmites legais e escolher uma nova empresa para dar continuidade a essa obra que é aguardada há décadas pela comunidade da região", reforça o diretor de Infraestrutura Rodoviária da autarquia, Carlos Alexandre Toniolo.

Lote 2
O Daer também se mobiliza para dar continuidade ao lote 2 da ERS-403. A empresa Arcol venceu a licitação e ficou responsável pelos seis quilômetros restantes no sentido Rio Pardo - Cachoeira do Sul. Para que a construtora receba a ordem de início e cumpra o contrato de R$ 5,9 milhões, o Departamento precisa acertar a rescisão com a empresa Empa, que havia assumido os trabalhos anteriormente. "Estamos agindo para eliminar essa pendência e fazer com que o lote 2 entre na reta final", destaca Toniolo.

Texto: Júlio Cunha Neto 
Edição: Redação Secom

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