Pescadores do Litoral Norte recebem mais de R$ 500 mil do RS Rural
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O Programa RS Rural, do Governo do Estado, libera, nesta quarta-feira (22), mais de R$ 500 mil para 256 famílias de pescadores em Arroio do Sal, Tramandaí e Cidreira. Os recursos serão utilizados para aquisição de equipamentos de pesca. Estarão presentes às assinaturas de contratos o gerente regional da Emater/RS Porto Alegre, Dirceu Slongo, o coordenador regional da Agricultura e Abastecimento, Adelmo Machado de Oliveira, autoridades locais e comunidade. A Emater/RS é executora dos projetos de crédito, acompanhando desde a definição das prioridades até a aplicação dos recursos. Em Arroio do Sul, o ato está marcado para as 10 horas, na Câmara de Vereadores. No município, 30 famílias estão sendo beneficiadas com R$ 30 mil do RS Rural, além das contrapartidas de R$ 3,8 mil da prefeitura e R$ 3,9 mil dos beneficiários. Os recursos serão aplicados para compra de freezers, tarrafas, linhas, salva-vidas, bóias, anzóis e panos de rede. Às 13h30min, acontece a liberação dos recursos para 170 famílias de Tramandaí, na Câmara de Vereadores. O RS Rural participa com R$ 257,8 mil e a prefeitura com R$ 34,4 mil e os pescadores com R$ 46 mil. Serão construídas 14 unidades familiares de comercialização e também comprados 25 motores, um bote inflável e 59 freezers, além de materiais de pesca. Em Cidreira, a liberação está marcada para às 16 horas, na Prefeitura. São 56 famílias beneficiadas com R$ 100 mil do RS, R$ 13 mil da prefeitura e R$ 16,8 mil dos beneficiários. Os recursos serão usados na aquisição de materiais para montagem de redes, botes infláveis, barcos de alumínio, motores de popa, freezers, balanças e gerador de eletricidade. Ainda haverá investimentos em construção e adequação de espaços para comercialização de pescado in natura. O gerente da Emater/RS, Dirceu Slongo, destaca a determinação do Governo do Estado em repassar recursos em quantidades significativas para pescadores, mesmo em um momento em que o Estado enfrenta dificuldades financeiras. Entende-se que é uma decisão correta, tendo em vista que essas famílias são carentes e que esses recursos, somados à capacitação que a Emater/RS e ao trabalho continuado de extensão rural, promovem a cidadania, a geração de renda e a inclusão social, avalia Slongo.