Quais as principais vantagens do sistema free flow implantado em rodovias do Rio Grande do Sul?
Explica aí! é uma série de publicações que esclarece, de maneira objetiva e direta, as principais iniciativas do governo
Publicação:
O governo publica uma série de conteúdos sobre as principais entregas do Estado para a população. Com um material direto, simples e informativo, o Explica aí! apresenta respostas didáticas para que as pessoas possam entender facilmente cada ação.
Edição #15: sistema free flow
- Como funciona o sistema free flow?
A tecnologia utilizada em diversos países do mundo funciona por meio de pórticos instalados nas estradas, que fazem a leitura da placa ou de um chip nos veículos.
- Em quais rodovias gaúchas há sistema free flow?
Nas rodovias estaduais que integram o chamado Bloco 3, no Vale do Caí e Serra Gaúcha, administradas pela concessionária Caminhos da Serra Gaúcha (CSG).
Rodovias estaduais do Bloco 3 com free flow
ERS-122 (km 4), em São Sebastião do Caí
ERS-122 (km 45), em Farroupilha
ERS-122 (km 108), em Antônio Prado
ERS-122 (km 151), em Ipê
ERS-446 (km 6), em Carlos Barbosa
ERS-240 (km 30), em Capela de Santana
- Quais as principais vantagens do sistema free flow implantado em rodovias do Rio Grande do Sul?
Praticidade, economia de tempo e redução de congestionamentos, além de oferecer uma tarifa justa e igualitária, já que o usuário paga só pelo trecho da rodovia em que transita. Também garante sustentabilidade, reduzindo o impacto ambiental e a emissão de gases poluentes.
- Como é feito o pagamento do sistema free flow?
O sistema permite flexibilidade. Pode ser realizado em bases operacionais nas estradas, pelo site ou aplicativo. Veículos com TAG têm cobrança automática e desconto de até 20% para usuários frequentes.
- Dá para pagar de forma presencial?
Sim. Existem nove bases operacionais da CSG nas estradas do Bloco 3, onde é possível pagar presencialmente com pix, cartão de crédito/débito ou dinheiro.
- Como saber se tenho débitos no free flow?
Basta acessar o site free flow ou o aplicativo de celular da CSG.
- O que acontece se eu não pagar o pedágio do free flow?
A infração, conforme o Código de Trânsito Brasileiro, é infração grave e refere-se ao ato de evadir-se da cobrança pelo uso de rodovias e vias urbanas ou deixar de efetuá-lo na forma estabelecida.
- Posso ser multado por excesso de velocidade no pedágio?
Não. Os pórticos free flow não funcionam como radares de velocidade.
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O Governo planeja instalar pórticos free flow em outras rodovias do Estado?
Sim. A futura concessão dos Blocos 1 (regiões Metropolitana, Litoral Norte e Serra) e 2 (Vale do Taquari e Região Norte) de rodovias estaduais terão pórticos free flow.
Edições anteriores:
- Edição #14: Governo Leite investe mais de R$ 758 milhões na pavimentação de acessos municipais. Como isso afeta as comunidades?
- Edição #13: Como funciona a bonificação para os profissionais da educação e estudantes da Rede Estadual do Rio Grande do Sul?
- Edição #12: Como o programa Porta de Entrada ajudará famílias com renda de até cinco salários mínimos a realizarem o sonho da casa própria?
- Edição #11: Como o Programa Família Gaúcha ajudará a reduzir vulnerabilidades sociais no Estado?
- Edição #10: O que é a Campanha Ganha-Ganha Farroupilha, que segue até domingo (21)?
- Edição #9: De que forma o governo do Estado fortalece o agronegócio?
- Edição #8: Quais os benefícios para consumidores e lojistas na Campanha Ganha-Ganha Farroupilha?
- Edição #7: Qual a importância da construção das barragens dos Arroios Taquarembó e Jaguari nas regiões de Dom Pedrito e de São Gabriel?
- Edição #6: Como o desassoreamento de córregos e de rios pode prevenir alagamentos e melhorar a vazão?
- Edição #5: Como o Estado está investindo na alfabetização das crianças?
- Edição #4: Quem tem direito a receber precatórios do Estado na 9ª rodada de conciliação?
- Edição #3: Por que o governo está apoiando a prorrogação das dívidas de crédito rural?
- Edição #2: O Estado está fazendo dragagem no Guaíba?
- Edição #1: Por que é importante fazer batimetria em rios e lagos, como Guaíba?
Texto: Ascom Serg
Edição: Secom