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Salário de outubro e 13º dos servidores vão injetar cerca de R$ 2,8 bi na economia do RS

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Card em fundo cinza, no qual está escrito Fazenda ao centro, logo abaixo de um ícone formado por uma imagem composta de moedas empilhadas à esquerda, uma calculadora à direita e uma folha de papel com um cifrão desenhado ao fundo. No canto inferior direito está a logomarca utilizada pela gestão 2023-2026 do governo do Rio Grande do Sul.
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O governo do Estado paga, na quarta-feira (1º/11), 90% do 13º salário deste ano dos servidores do Executivo. O valor total chega a R$ 1,5 bilhão. O restante será depositado em 20 de dezembro, quitando a folha natalina. Além disso, nesta terça-feira (31/10), foi pago, pelo Tesouro do Estado, os salários do Poder Executivo referentes à folha de outubro. De acordo com os dados da Secretaria da Fazenda (Sefaz), a folha líquida soma R$ 1,3 bilhão e será paga a 338 mil vínculos. Com a soma do salário pago neste mês mais o 13º, o total do valor injetado na economia gaúcha chega a R$ 2,8 bilhões. 

A antecipação vale para ativos (119 mil matrículas), inativos (167 mil), pensionistas (45 mil) e servidores vinculados a estatutos próprios, bem como aos empregados públicos vinculados à administração direta do Poder Executivo, suas autarquias e fundações públicas e privadas. É a terceira vez consecutiva que o 13º começa a ser pago antes da data prevista em lei (20 de dezembro).

Ao longo do exercício, o Estado vem planejando, a cada mês, o fluxo de caixa, reservando recursos para quitar todos os pagamentos. Além disso, está evitando a geração de novos passivos decorrentes das indenizações pelos atrasos. Com essa regularização, garante aos servidores previsibilidade e antecipação dos pagamentos que lhe são devidos.

“O adiantamento é resultado da reestruturação das finanças do Estado, que vem garantindo, nos últimos três anos, equilíbrio financeiro e pagamento em dia dos salários e de todas as despesas do Executivo", destaca a secretária da Fazenda, Pricilla Santana. "Isso demonstra a nossa capacidade de organização financeira. Os recursos que serão injetados na economia gaúcha poderão ser gastos no comércio do nosso Estado, ajudando também o empreendedor.”

Texto: Ascom Sefaz
Edição: Felipe Borges/Secom

 

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