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Técnicos discutem gripe aviária na Globaltech

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O Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor (IPVDF) da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), entidade vinculada à Secretaria da Ciência e Tecnologia, realiza amanhã (25), às 18h, um painel sobre a Influenza Aviária: Medidas Preventivas no RS, no estande do governo do Estado na Globaltech. A Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação é promovida pela Secretaria da Ciência e Tecnologia, Zero Hora e Serviço Nacional da Indústria (Senai). Na ocasião, especialistas do Comitê Estadual de Enfrentamento da Pandemia Influenza Aviária e do Ministério da Agricultura estarão discutindo questões polêmicas ligadas à gripe aviária. Segundo os especialistas, a gripe é causada por vírus. A doença nunca ocorreu em aves no Brasil e a transmissão para o homem é extremamente rara. A avicultura brasileira é a mais evoluída do mundo, com baixo risco de contaminação por outros animais e aves migratórias. Os surtos só foram verificados em países onde patos, marrecos e galinhas dividem espaço com o ser humano, em contato com fezes e respirando o mesmo ar. Há vários tipos de gripe. Suas diferenças estão baseadas na estrutura do vírus, daí seus nomes: H1, H2 ou H3 e N1, N2 ou N3. O vírus dessa variante de Influenza Aviária de Alta Patologia em especial chama-se H5N1. Segundo dados da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav), o Rio Grande do Sul produz anualmente de 675 milhões de frangos de corte, envolvendo 11 mil famílias de produtores de frango de corte e 845 mil empregados diretos e indiretos. Possui um plantel de seis milhões de aves de postura, produzindo 4.800 milhões de caixas de ovos com 30 dúzias cada.
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