Prefeitos de 39 municípios terão disponíveis R$ 15,8 milhões para obras de pavimentação de ruas. Em ato realizado no auditório do Centro Administrativo Fernando Ferrari, nesta quinta-feira (25), a governadora Yeda Crusius destacou a suplementação de R$ 23 milhões feita em 2010 para atender municípios que não haviam sido contemplados em anos anteriores. Somente em 2010 foram conveniados R$ 26 milhões para asfaltamento. É ponto de honra para aumentar a dignidade em municípios onde estamos colocando saneamento e água, afirmou Yeda. A execução das melhorias deve começar em 40 dias.

O prefeito de Santo Antônio da Patrulha, Daison Maciel da Silva agradeceu à Yeda e disse que fazer pavimentação, tirando a poeira da rua e ligar um bairro a outro, traz qualidade de vida à população. Maciel destacou ainda as ações de Yeda Crusius em prol das comunidades. Resumo seu governo nas seguintes frases: em cada canto, uma obra; em cada obra, uma marca; em cada marca, um sentimento; em cada sentimento, uma emoção, sua e nossa, de estarmos construindo um novo Rio Grande juntos. Estamos orgulhosos do Rio Grande do Sul que hoje temos, afirmou. De acordo com a governadora, o secretário da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Urbano, Marco Alba, está autorizado a conveniar rapidamente com os prefeitos interessados as obras hoje firmadas. 

O Rio Grande do Sul é o grande parceiro de todos os prefeitos e prefeitas. Os resultados começam a se materializar e, com isso, o Estado está bem diferente, melhor , disse Alba. Yeda disse que a relação entre o Executivo e as prefeituras tornou-se exemplo a outros Estados brasileiros. Já saiu das fronteiras do Rio Grande uma forma de fazer política, que traz harmonia entre os eleitos para dirigirem as prefeituras e a eleita para dirigir o governo do Estado, completou. 

Yeda falou, da sua determinação de não deixar o Governo perder um milímetro da sua eficiência no gasto do dinheiro público em nome do respeito aos cidadãos. Enfatizou  a prioridade, desde o primeiro ano de governo, de concluir obras iniciadas para só depois começar as novas. Como exemplo citou os R$ 22 milhões investidos no corredor da avenida Baltazar de Oliveira Garcia, em Porto Alegre, que deveriam ter sido enviados pelo governo federal, via PAC. Na Corsan, em quatro anos, investiremos o que foi investido em 40 anos, observou. Na Consulta Popular serão R$ 600 milhões para pagar contas passadas e honrar prioridades do atual governo – serão três pontes sobre o Guaíba ou quatro RSC 471, comparou.