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Primeira Infância Melhor aprova a adesão de 210 novos municípios ao programa

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Card em fundo cinza, no qual está escrito Saúde ao centro, logo abaixo de um ícone formado por uma mulher com um estetoscópio pendurado no pescoço e atrás dela, à esquerda e à direita, dois contornos representando pessoas com estetoscópio pendurado em volta do pescoço. No canto inferior direito está a logomarca utilizada pela gestão 2023-2026 do governo do Rio Grande do Sul.
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A secretária da Saúde, Arita Bergmann, assinou, nesta segunda-feira (7/8), o resultado final do edital de adesão de novos municípios ao programa Primeira Infância Melhor (PIM), uma política pública intersetorial de promoção do desenvolvimento integral na primeira infância. Foram aprovados mais 210 municípios, somando 4.940 novas vagas de atendimento para gestantes e crianças em todo o Estado. Com a adesão dos novos municípios, o PIM estará presente em 94% dos municípios gaúchos – o que representa 467 cidades.

A lista de aprovados para receber o incentivo financeiro do PIM e implantar a política em seus territórios será divulgada na terça-feira (8/8), no site do programa. Os municípios recebem mensalmente R$ 65 por criança ou gestante atendido.

Próximos passos

Para orientar e esclarecer possíveis dúvidas sobre os próximos passos para a formalização da adesão ao programa, a equipe estadual do PIM realizará uma live, na próxima quinta-feira (10/8), entre 14h e 15h30.

Acesso à live

Sobre o PIM

O programa comemorou seu 20º aniversário neste ano. Seu objetivo é apoiar as famílias na promoção do desenvolvimento integral das crianças, desde a gestação até os seis anos de idade. O público prioritário são famílias em situação de vulnerabilidade, acompanhando as gestantes e crianças até os três anos.

A atuação do PIM se dá por meio de visitas domiciliares e atividades em grupo, de forma periódica. As ações visam melhorar as condições de saúde, educação e desenvolvimento social.

Entre os seus efeitos estão a promoção dos direitos na primeira infância; o fortalecimento da parentalidade positiva e da prontidão para aprendizagem; a ampliação de anos de estudo; a redução da morbimortalidade materno-infantil, das violências e das desigualdades; e a ruptura dos ciclos de pobreza.

Mais informações

Texto: Marília Bissigo/Ascom SES
Edição: Felipe Borges/Secom

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