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Governo Leite investe R$ 39 milhões em prédios públicos e barragens no mês de novembro

Investimentos em infraestrutura ultrapassam R$ 1,6 bilhão no ano, com 524 obras concluídas ou em execução

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♿ Descrição da Imagem para Acessibilidade
Esta é uma fotografia em plano médio de uma rampa de acesso para pedestres e cadeirantes, localizada em uma área coberta, possivelmente na entrada ou dentro de um prédio escolar ou público.

A rampa, no centro e à esquerda, possui piso cinza escuro e uma inclinação suave. É equipada com corrimãos duplos de metal cinza (guarda-corpos) em ambos os lados, garantindo acessibilidade e segurança. No lado direito da rampa, o corrimão é contínuo e segue a inclinação.

No centro da imagem, uma grande parede lateral, que acompanha a rampa, é pintada em um chamativo e sólido amarelo vivo. A estrutura amarela se eleva e termina em uma escada na extremidade direita.

Em primeiro plano, na base da rampa, notam-se faixas de piso tátil de alerta na cor amarela, indicando o início da inclinação.

Um pedestre (um homem vestindo camiseta azul escura e calças claras) está subindo a rampa, caminhando de costas para o observador, no terço esquerdo da imagem.

A cobertura é composta por uma estrutura metálica de treliças e telhado translúcido ou de metal claro, que permite a entrada de luz natural. O teto possui luminárias embutidas ou suspensas.

Ao fundo, à direita, a estrutura amarela se conecta a uma parede de um edifício de cor marrom (ou revestimento escuro), com diversas janelas horizontais e pequenas em sua parte superior, alinhadas em fileiras.
Nas escolas, a principal entrega é o novo prédio da EEEM José Mânica, em Santa Cruz do Sul, com investimento de R$ 4,4 milhões - Foto: Jessica Danieli Seibt/SOP

O governo Leite destinou, em novembro, R$ 39 milhões a 51 obras em prédios públicos e às barragens dos arroios Jaguari, em São Gabriel, e Taquarembó, em Dom Pedrito. São trabalhos com fiscalização e execução da Secretaria de Obras Públicas (SOP).

O maior investimento foi direcionado para 40 atendimentos a escolas, em execução ou concluídas: R$ 34,7 milhões. Outros prédios públicos receberam R$ 3,6 milhões. Para as barragens, foram destinados R$ 734,5 mil.

No ano, o investimento do governo ultrapassa R$ 1,6 bilhão em 524 obras concluídas ou em andamento. Desse valor, a maior parte é dos trabalhos que atualmente estão em execução: R$ 1,3 bilhão em 312 projetos, distribuídos em 277 imóveis do Executivo.

“O governo do Rio Grande do Sul voltou a ser capaz de investir depois de recuperar as contas públicas, e a SOP se reestruturou para impulsionar as obras, aumentando o número de trabalhos iniciados e, principalmente, de entregas. Com isso, a cada mês os resultados se mostram vultosos, como há muito não se via no Estado”, afirma a titular da SOP, Izabel Matte.

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Escolas

Para a recuperação de escolas, uma das principais bandeiras do governo Eduardo Leite, foram destinados R$ 19,7 milhões para 21 obras iniciadas e R$ 15 milhões para as terminadas. No mês, a principal conclusão foi do novo prédio da Escola Estadual de Ensino Médio José Mânica, em Santa Cruz do Sul, que teve investimento de R$ 4,4 milhões, seguido da Escola Estadual de Ensino Fundamental Professor Augusto Meyer, em São Leopoldo, que recebeu R$ 2,5 milhões para uma recuperação geral.

Entre as intervenções iniciadas, o maior recurso, R$ 5 milhões, foi destinado ao Instituto de Educação Assis Brasil, em Pelotas. A escola passa por uma renovação completa em três frentes, totalizando R$ 8,2 milhões.

No ano, o investimento nos trabalhos concluídos em escolas chega a R$ 75,2 milhões beneficiando 150 instituições. Estão em andamento 250 obras em 222 escolas, com destinação de R$ 389 milhões. Ao todo, são R$ 464,2 milhões para a Rede Estadual de Educação.

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Outros prédios públicos

Os outros prédios além das escolas receberam, em novembro, R$ 3,6 milhões entre R$ 2,9 milhões para as obras iniciadas e R$ 751 mil para as concluídas. O principal investimento no período foi o início da recuperação estrutural do prédio 1 da Agência Central de Inteligência da Brigada Militar, localizado no quartel-general da corporação, em Porto Alegre, com R$ 1,3 milhão.

Esta é uma fotografia de um ambiente interno em processo de demolição ou reforma pesada, sob iluminação natural que entra pelas janelas ao fundo.

O ambiente geral é um salão amplo e vazio. O chão de concreto está coberto por entulho, principalmente pedaços de drywall (gesso acartonado) branco esfarelado. Fios elétricos soltos e cabos pendurados estão espalhados pelo chão e pelo teto.

O teto é escuro (preto ou cinza escuro) e mostra a estrutura original após a remoção de parte do forro. Pedaços grandes e irregulares de forro branco estão pendurados ou caindo do teto, criando uma aparência desordenada.

No centro da imagem, dois trabalhadores da construção civil estão realizando o serviço:

Um trabalhador, vestindo capacete de segurança azul e colete refletivo verde-limão, está no chão, segurando o que parece ser uma ferramenta de corte ou demolição.

O segundo trabalhador, também com capacete e colete, está sobre um andaime móvel de metal com rodízios, manipulando o teto.

O fundo da imagem é iluminado pela luz natural que entra por uma fileira de janelas horizontais e longas, que ocupam a parede direita e o final da sala. O restante das paredes internas é de concreto ou drywall, sendo que a parede do fundo é mais clara e a parede da esquerda, parcialmente visível, é pintada de um azul escuro.

A cena transmite a sensação de uma obra em andamento, com foco na remoção e desmonte das estruturas internas de um escritório ou edifício comercial.
Remoção do forro da Agência Central de Inteligência da Brigada Militar - Foto: Eduardo de Moura Ferreira/SOP

No somatório do ano, o valor total sobe para R$ 1,2 bilhão para as 107 obras nos demais prédios do Executivo. São R$ 194,7 milhões para os 45 trabalhos concluídos e R$ 962 milhões para os 62 em andamento.

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As barragens receberam, até novembro deste ano, R$ 35,8 milhões, considerando investimentos do Estado (R$ 32,8 milhões) e da União (R$ 3 milhões). Somente em novembro, foram aplicados R$ 839,5 mil, dos quais R$ 734,5 mil foram aportados pelo governo estadual. 

No acumulado do ano, a Barragem de Jaguari recebeu R$ 24,7 milhões, sendo R$ 24,6 milhões provenientes do Estado e R$ 127,8 mil da União. A estrutura está com mais de 90% das obras concluídas. Já a Barragem de Taquarembó, que atingiu cerca de 60% de execução, recebeu R$ 11 milhões, dos quais R$ 8,2 milhões foram repassados pelo Governo do Rio Grande do Sul e R$ 2,9 milhões pelo governo federal.

“Os números que falamos não são só um registro contábil, mas representam uma nova história para o Rio Grande do Sul. O futuro do Estado passa, também, por suas instalações que, hoje, estão em plena recuperação após anos de abandono”, afirma Izabel.

Texto: Ariel Engster/Ascom SOP
Edição: Secom

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